A Fundação ADFP condidera que “nesta “ guerra defensiva contra a agressão da inimiga Covid-19 não se pode esquecer o pessoal que mantém na retaguarda as organizações a funcionar”, divulgou a organização em comunicado enviado hoje ao Notícias de Coimbra.
A Fundação ADFP revela que “tem centenas de trabalhadores a apoiar diretamente os cerca de 450 residentes, entre estes, idosos, pessoas com deficiência ou doença crónica, mulheres e crianças.” Recordam que têm “uma vasta equipa a trabalhar na retaguarda na área administrativa, lavandaria, cozinha, armazém, transportes e na construção/manutenção”.
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“Eletricistas, canalizadores, pedreiros, pintores e carpinteiros fazem diariamente o que é necessário para que nada falhe nas várias estruturas e residências da nossa organização”, revela a ADFP que destaca Gabriela Morais, uma das mais antigas colaboradoras da instituição, como sendo “a responsável por esta equipa que está sempre presente na resolução de avarias e na construção/conservação das instalações”.
A instituição sem fins lucrativos sediada em Miranda do Corvo e presidida pelo médico Jaime Ramos, destaca ainda que “nos períodos de crise há a tendência para se agradecer o trabalho muito importante de quem está na linha da frente mas nenhuma sociedade pode esquecer a dedicação e o trabalho de quem garante na retaguarda os serviços essenciais”.
A Fundação faz um “agradecimento público a todos os colaboradores que se mantêm sempre em funções construindo diariamente o sucesso da organização”.
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