Coimbra

Casa de Papel, Harry Potter e Alice no País das Maravilhas dominam disfarces de Carnaval

Notícias de Coimbra | 4 anos atrás em 20-02-2020

A gerente da loja Mascarilha, em Coimbra, Vera Gomes, disse à agência Lusa que os temas mais procurados este ano incidem sobre “sucessos como personagens da série ‘Casa de Papel’ ou ‘Alice no País das Maravilhas’“.

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Nesta loja vendem-se maioritariamente fatos completos tanto para adultos como para crianças, sendo que as vendas para os disfarces de criança concentram-se, essencialmente, até aos dias dos cortejos escolares, algo que também se verifica no resto do país.

Numa altura em que há cada vez mais procura por disfarces de Carnaval, o comerciante Nuno Santos, gerente da loja A Casa do Carnaval, na baixa de Lisboa, afirma que as novidades deste ano recaem sobre o filme “Joker”, para rapaz, e a personagem da DC Comics “Harley Quinn”, para rapariga.

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Contudo, de acordo com este comerciante, há tendências que nunca passam de moda, como é o caso do desenho animado “Mickey Mouse”, da saga “Harry Potter” ou até das famosas personagens vestidas de macacão vermelho e máscara branca, alusivas à série espanhola “Casa de Papel”, transmitida na plataforma Netflix.

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Por outro lado, Cristina Ribeiro, gerente da loja Party Land, situada nas Laranjeiras, também em Lisboa, apontou que um dos temas mais procurados naquela loja, além de filmes e séries, é o videojogo “Fortnite” e indicou que existe uma maior procura de fatos completos para criança e apenas de alguns acessórios para adultos.

A cidade do Porto não é exceção e, tal como no resto do país, os disfarces mais procurados na loja Confettiparade são “sobre leões, dinossauros, super-heróis, em particular o Homem-Aranha, Harry Potter, Ladybug e Harley Quinn”, esclareceu a gerente, Ana Serrano Lima.

Quanto aos preços praticados, todos os comerciantes ouvidos pela agência Lusa concordam que os clientes procuram sempre, preferencialmente, o mais barato, mas acabam por pagar o que for necessário para irem bem disfarçados e, como diz Ana Serrano Lima, tem-se vindo a “verificar uma subida acentuada na procura de artigos de maior qualidade, o que se reflete necessariamente no valor”.

Regra geral, todas estas lojas têm fatos entre 13 e 100 euros.

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