Coimbra
Cidadãos por Coimbra lamenta “fraquíssima presença de mulheres na Capital Europeia da Cultura 2027
O movimento Cidadãos por Coimbra (CpC) lamenta “a fraquíssima presença de mulheres no Conselho Consultivo da Candidatura de Coimbra a Capital Europeia da Cultura 2027.
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34 nomes, uns mais conhecidos que outros, integram o conselho consultivo da candidatura de Coimbra a Capital Europeia da Cultura em 2027, foi ontem anunciado no Café Santa Cruz.
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A criação de um Conselho Consultivo e a intenção de criar um Conselho Cultural Regional, é saudada pelo CpC, que arguarda indicações mais concretas sobre as atribuições e o funcionamento de cada um destes órgãos.
Em relação ao Conselho Consultivo, do qual foram divulgados os 34 primeiros elementos, o CpC lamenta “a fraquíssima presença de mulheres (pouco mais de 15%) e apelamos a que esta disparidade seja corrigida com os próximos convites”.
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Em comunicado enviado a Notícias de Coimbra, o CpC adianta que “ouvindo com atenção o que foi dito pelos membros do Grupo de Trabalho, concluíndo que os trabalhos estão ainda numa fase muito preliminar, não tendo sido avançadas quaisquer conclusões da fase de auscultação aos agentes culturais (ainda em curso).
Ao fim de quatro meses, esta circunstância é para nós motivo de preocupação e obriga-nos a refletir sobre as condições em que esta equipa está a trabalhar”, frisa o CpC.
A partir do que foi dito e do que não foi dito nesta sessão pública, o CpC pretende afirmar que urge uma clarificação, por parte da Câmara Municipal de Coimbra, dos pressupostos e objetivos políticos do projeto Coimbra Capital Europeia da Cultura 2027.
O CpC insiste na necessidade de formalizar, em documento público, o mandato do atual Grupo de Trabalho, esclarecendo a forma de relacionamento com a Câmara Municipal de Coimbra e as condições de trabalho dos seus membros.
Reforça o apelo à Câmara Municipal de Coimbra para que dote o Grupo de Trabalho das condições materiais e humanas de que necessita para desenvolver a sua missão de forma eficaz.
O CpC continuamos a defender a necessidade de que a Comissão de Acompanhamento que foi aprovada na Assembleia Municipal de Coimbra entre rapidamente em funcionamento.
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