4ª Revolução Industrial debatida no IPN

Notícias de Coimbra | 7 anos atrás em 24-05-2017

Esta quarta-feira, o IPN – Instituto Pedro Nunes, recebeu a conferência “A 4ª Revolução Industrial e a Empresa Moderna”.

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Mais de uma centena de CEO e gestores das maiores empresas do distrito estiveram reunidos para ouvir a Microsoft e a Openlimits falar sobre como as empresas se podem preparar para a economia digital e de que modo a tecnologia de gestão de produção representa uma vantagem competitiva para as indústrias em Portugal.

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Tiago Sousa, responsável de Marketing da Openlimits afirmou que “esta quarta revolução industrial diferencia-se das anteriores pela velocidade com que a mudança está a ocorrer e pelo aprofundamento e alargamento da evolução tecnológica centrada no ser humano. Qualquer processo de transformação digital nas empresas deve começar pela mobilização das pessoas que nelas trabalham, estimulando a criatividade e adaptabilidade de cada indivíduo”.

A adaptação aos novos desafios colocados pela quarta revolução industrial é crucial para a sobrevivência das empresas. No entanto, 40% delas irá desaparecer até 2020, devido à incapacidade de se adaptarem à transformação digital. A nível nacional, segundo um estudo da PwC, 86% das empresas esperam alcançar elevados níveis de digitalização até 2020. Este número encontra-se acima da expetativa mundial, uma vez que apenas 72% das empresas a nível global assumem este investimento.

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Da 4ª revolução industrial, fazem parte tecnologias como os dispositivos móveis, plataformas de IoT (Internet of Things), tecnologias de localização geográfica, interfaces avançados de interação humana, autenticação e deteção de fraudes, impressão 3D, sensores inteligentes, análise Big Data e algoritmos avançados, interação em várias plataformas e análise de perfis de clientes, realidade aumentada e wearables ou o cloud computing.

Para ultrapassarem os novos desafios da transformação digital, as empresas devem investir em tecnologias que garantam agilidade, flexibilidade e rapidez. Na conferência foram apresentadas algumas alternativas, como o Flow Manufacturing, um software de gestão industrial MES – Manufacturing Execution System, que permite que o gestor industrial faça a gestão e controlo de todas as fases de produção, em tempo real, bem como aumentar a produtividade, garantir a rastreabilidade e reduzir os custos de produção.

Ao nível da flexibilidade, foram apresentadas as soluções Openlimits Uplift, Office 365 e Microsoft Dynamics CRM, que capacitam as empresas a organizar e aceder a informação de gestão em qualquer altura e local.

Para garantir a segurança, foi apresentado o Openlimits SkySafe, uma solução baseada em Microsoft Azure, que simplifica a gestão e monitorização dos processos de backup, garantindo a encriptação, escalabilidade e segurança contínua de dados críticos de computadores e servidores.

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De acordo com Bruno Rodrigues e João Vintém, da Microsoft, a transformação digital baseia-se em quatro pilares: proximidade com os clientes, capacidade de transformação dos produtos, otimização de processos e capacitação das pessoas. Para responder a estes tópicos, a Microsoft apresenta três aplicações desenhadas para serem flexíveis e com foco nas pessoas: o Office 365 (produtividade), o Microsoft Dynamics (soluções de negócio) e o Microsoft Azure (cloud).

Com mais de 25 anos de experiência em sistemas de informação de suporte à gestão profissional, a Openlimits, empresa de Coimbra sedeada no IPN, assume-se como parceira para a transformação digital das empresas. Conheça mais informações sobre a quarta revolução digital e como a tecnologia pode otimizar o seu negócio em www.openlimits.pt.

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