Doze pessoas morreram, este domingo, 14 de dezembro, num ataque a tiro na praia de Bondi, em Sydney, na Austrália. A polícia australiana confirmou que entre as vítimas mortais se encontra um dos atiradores, que foi abatido pelas autoridades. O outro suspeito foi detido, encontrando-se ferido em estado crítico.
Em conferência de imprensa, o primeiro-ministro do estado de Nova Gales do Sul, Chris Minns, afirmou que o ataque teve como alvo a comunidade judaica, classificando o sucedido como um “ato cobarde de violência aterradora”. Segundo o responsável, o ataque foi planeado para coincidir com o primeiro dia da celebração judaica de Hanukkah.
Na altura do ataque, decorria na praia de Bondi um evento público para assinalar o início da festa judaica, que teve início às 17 horas locais e estava previsto prolongar-se até às 21 horas. A iniciativa, de entrada gratuita, juntava mais de mil pessoas numa área próxima de um parque infantil.
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De acordo com a emissora australiana ABC News, um alto responsável da polícia identificou um dos atiradores como Narveed Akram, residente em Bonnyrigg, no sudoeste de Sydney. A residência do suspeito está a ser alvo de uma operação policial.
As autoridades classificaram o tiroteio como um incidente terrorista e estão a investigar a eventual existência de um terceiro envolvido no ataque.
Já foram detidas duas pessoas após um ataque com tiros esta manhã contra banhistas na praia australiana de Bondi, em Sydney, onde se realizava uma festa judaica.
“Há duas pessoas sob custódia policial na praia de Bondi”, informou a polícia de Nova Gales do Sul na sua conta no X.
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