Coimbra
Veja os vídeos: Carlos Cortes diz que “é preciso deixar o médico de família ser médico de família”
O presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos (SRCOM), Carlos Cortes, diz que é preciso “deixar o médico de família ser médico de família”, frisando que quem presta cuidados de saúde tem que ter condições.
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O responsável falava durante a apresentação da Semana do Médico de Família, que se realiza entre hoje e quinta-feira, sob o tema “Valorizar Quem Cuida de Todos”.
A iniciativa é organizada pela Ordem dos Médicos do Centro e pela Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar .
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Carlos Cortes alerta que na região Centro há 160 mil utentes sem médico de família e que outros 200 mil têm médico com idade superior a 65 anos”, afirmando que o Serviço Nacional de Saúde está a “enfrentar dificuldades extremas”. Alertando que o Ministério não tem um plano preparado.
O presidente da Ordem dos Médicos do Centro reforça a necessidade de tornar o Serviço Nacional de Saúde mais atrativo.
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Durante a conferência de imprensa , que contou com a presença de Carlos Cortes, presidente da SRCOM, de Nuno Jacinto, presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, de Liliana Constantino, médica de Família da Unidade de Cuidados de Saúde Primários Anadia I e de Teresa Pascoal, diretora de Internato de Medicina Geral e Familiar do Baixo Mondego, foram apresentadas as ações que integram a iniciativa.
Decorreu, ainda, a apresentação do Livro “40 anos de Médicos de Família em Portugal”, uma obra idealizada e produzida especialmente para celebrar a efeméride.
Veja os diretos NDC:
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