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Uma coisa é uma coisa,outra coisa é outra coisa

Notícias de Coimbra | 11 anos atrás em 08-07-2013


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Notícias de Coimbra divulgou que está marcada uma Assembleia geral da AAC/OAF para o próximo dia 25. Na sequência da nossa informação, O Sexo e A Cidade (suplemento agregado nesta publicação), lançou a questão: “Descubra como uma Assembleia Geral extraordinária se pode transformar numa Assembleia Geral ordinária, por causa de uma questão meramente Académica”.

Apesar de toda a informação disponibilizada, há quem não tenha percebido ou não queira perceber que a Assembleia Ordinária marcada para o fim do mês, não é Assembleia Extraordinária que José Eduardo Simões disse que ia pedir para explicar as “Consequências”, pura e simplesmente porque nunca solicitou a sua realização ao presidente da Assembleia Geral da AAC/OAF.

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Assim, a informação veiculada pelo diário As Beiras indicando que, “logo após  a votação que deu lugar à escolha do novo modelo de gestão para o clube, o presidente José Eduardo Simões  comunicou que ia pedir,  com caráter de urgência, uma assembleia geral. No  entanto, só agora essa AG foi marcada” carece de fundamento, quando confunde uma coisa com outra coisa.

Voltamos a dizer o mesmo: Esta AG não é a AG que JES disse que ia solicitar, porque ele nunca formalizou esse pedido junto do Presidente da Assembleia Geral, como nos garantiu Fernando José Oliveira:

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“1 – O Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Académica/OAF teve conhecimento no dia 26 de Maio através do site da Académica/OAF e dos Orgãos de Comunicação Social que a Direção da Académica/OAF iria solicitar ao Presidente da Assembleia Geral a convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária. 

2- Até hoje,14 de Junho, não foi solicitada, por parte da Direção da Académica/OAF, a convocação da referida Assembleia Geral. 

3- Nestas circunstancias a Mesa da Assembleia Geral não dispõe de elementos que  permitam informar qual a data da Assembleia Geral Extraordinária nem qual será a Ordem de Trabalhos”.

Voltamos a repetir. Esta AG não é a AG que o presidente disse que ia pedir para explicar a derrota que sobre a qual nunca falou. A outra tinha de ser extraordinária, esta é ordinária, normal, habitual, obrigatória nesta altura do ano, imposta pelos regulamentos da Liga Profissional de Futebol. “Uma coisa é uma coisa,outra coisa é outra coisa”, esta é ordinária,  a outra tinha de ser extraordinária.

Recordamos que, após a derrota da sua proposta de SAD, o Presidente da Académica ainda não esclareceu a verdade das “CONSEQUÊNCIAS“, explicando o que que quis dizer no final do jogo o Paços de Ferreira  quando ameaçou que “ Sendo certo, que para nós, para que não haja qualquer duvida, essa proposta, ser ou não sufragada pelos sócios, terá CONSEQUÊNCIAS.  Por isso, é uma questão de confiança, de os sócios saberem com quem contam, com esta direcção, com estes dirigentes…com todos aqueles que estão com a Académica e que querem o futuro da Académica cada vez mais forte cada vez mais seguro, cada vez mais com os sócios… Essa proposta a sufragar pelos sócios, mas os sócios têm que entender que a confiança que têm nesta direcção que estará também jogo.”

Claro que no ponto “informações” o presidente da Académica não se importará de explicar porque não chegou a solicitar a Assembleia Geral Extraordinária, bem como as consequências que os sócios vão sofer por terem preferido a SDUC em vez da “SAD segundo o modelo proposto pela direcção”, devendo ainda ter tempo para contar porque é os sócios não foram ouvidos sobre a Académica de Coimbra – Futebol SDUQ, Lda.

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