“Perca o fôlego pela Hipertensão Pulmonar” é o lema do Dia Mundial da Hipertensão Pulmonar, também conhecido pela doença dos lábios azuis, assinalado a 5 de maio e celebrado com várias ações organizadas pela Associação Portuguesa de Hipertensão Pulmonar (APHP) no dia 9 de Maio (sábado), no Parque Verde do Mondego, em Coimbra.
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Estas celebrações coincidem com a semana académica e, por isso, a APHP vai estar representada na Regata Internacional da Queima das Fitas, a decorrer ao longo do dia.
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Para assinalar o Dia Mundial da Hipertensão Pulmonar, alguns dos edifícios mais emblemáticos da cidade estarão iluminados a vermelho ao longo da semana (entre 5 e 9 de Maio): Torre da Universidade, Sé Nova e Sé Velha e Mosteiro de Santa Cruz.
Destaca-se o passeio pelas margens do mondego a partir do Pavilhão de Portugal, pelas 10:00 horas, uma aula de yoga, às 11:00 horas. Após o almoço convívio e no período da tarde a associação programou um Peddy Paper pelas 14h e em alternativa a visita ao Museu de Santa Clara-a-Velha, entre as 14:00 e as 16:00 horas.
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Para encerrar as comemorações irá efetuar-se um cordão humano sobre a Ponte Pedonal Pedro e Inês às 16h e um espetáculo de tunas académicas pelas 17:00 horas.
A APHP apela à participação da população nestas atividades, que são gratuitas sendo contudo necessária a prévia inscrição até ao dia 5 de maio através do email associacaohipertensaopulmonar@
Para as crianças, e paralelamente a estas atividades, irão estar disponíveis dois insufláveis durante todo o dia, e no período da tarde (das 14 às 17h) haverá animação infantil (pinturas faciais, modelagem de balões, jogos, coreografias e desenhos para pintar).
A Hipertensão Pulmonar (HP), ou doença dos lábios azuis, é uma condição rara que atinge 50 pessoas por milhão de habitantes. Tem difícil diagnóstico pelos sintomas difusos que apresenta (falta de ar, cansaço, é incapacitante).
A HP conduz a uma redução progressiva da tolerância ao esforço, deterioração da qualidade de vida e redução da sobrevida. Os casos mais avançados evoluem para a insuficiência cardíaca. Na ausência de tratamento correto, a sobrevivência média após o diagnóstico pode ser inferior a alguns tipos de cancros.
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