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Sistema de Mobilidade do Mondego “vai andar” com euros do Portugal 2020

Notícias de Coimbra | 5 anos atrás em 08-12-2018
 

O primeiro-ministro António Costa apresentou ontem, em Lisboa, a reprogramação dos fundos europeus Portugal (PT) 2020, referindo que um dos projetos-bandeira é o Sistema de Mobilidade do Mondego, que vai resolver “o problema dramático de ligação de Coimbra ao interior até à Lousã”.

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Presentes na cerimónia estiveram, também, Corina Cretu, comissária europeia para a Política Regional, Pedro Marques, ministro do Planeamento e das Infraestruturas, e Manuel Machado, presidente da Câmara Municipal de Coimbra e da Associação Nacional de Municípios Portugueses.

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A reprogramação do PT 2020 tem um reforço de 2,4 mil milhões de euros em fundos da União Europeia, num total de investimento alavancado de 7,3 mil milhões de euros, segundo informou ontem o Governo.

Um dos grandes projetos previstos nesta reprogramação é a construção do Sistema de Mobilidade do Mondego, projeto que “consiste na criação de uma ligação de transporte público entre Coimbra e os concelhos limítrofes (Miranda do Corvo e Lousã, através de um sistema de ‘Metrobus’ com elevado desempenho energético e em canal dedicado)”, pode ler-se no documento que apresenta as linhas gerais da reprogramação do PT 2020.

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Na cerimónia interveio, também, o ministro Pedro Marques, que salientou, igualmente, que “o exercício de reprogramação permitirá a execução de novos grandes projetos de infraestruturas de importância estratégica: a extensão dos metropolitanos de Lisboa e do Porto, a modernização da linha ferroviária urbana de Cascais e um novo sistema de mobilidade para a zona do Mondego, perto da cidade de Coimbra”.

Em comunicado, a Comissão Europeia informou ter autorizado Portugal a alterar 11 programas da política de coesão de 2014-2020, para que sejam transferidos os “recursos para onde são mais necessários neste momento”. Assim, segundo Bruxelas, serão reorientados 2,7 mil milhões de euros dos fundos da política de coesão para prioridades definidas pelo Governo.

A comissária europeia para a Política Regional, Corina Cretu, citada no comunicado, indicou que estas transferências são mais do que um “mero exercício matemático”. “Portugal está a definir as suas prioridades para os próximos anos, de modo a poder gerar crescimento e criar emprego para as pessoas, e a União Europeia está a mostrar flexibilidade e a dar a Portugal os meios para investir no seu futuro”, acrescentou.

 

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