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Rui Nuno Castro eleito Presidente da Distrital de Coimbra do CDS

Notícias de Coimbra | 6 anos atrás em 17-02-2018

Rui Nuno Castro foi hoje eleito Presidente da distrital de Coimbra do CDS-PP. 

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rui nuno castro

Foi o único concorrente à sucessão de Luís Lagos, que se demitiu do partido de Assunção Cristas para liderar a Associação de Vítimas do Maior Incêndio de Sempre em Portugal.

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Rui Nuno Castro, que chegou à vida política activa há muito pouco tempo, foi, pela primeira vez, candidato independente a uma junta de freguesia de Coimbra em 2013 apoiado pelo CDS-PP.

Desde então tem sido sempre um elemento activo e disponível para colaborar nas estruturas concelhias e distritais do CDS-PP em Coimbra e a nível nacional, coordenando o gabinete de estudos do partido para as áreas do empreendedorismo, inovação e smart cities.

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É, como gosta de se apresentar, marketer, business developer e empreendedor. Nascido e criado em Coimbra é pai de duas crianças e “teimosamente desenvolveu toda a sua carreira profissional no sector privado tendo como base a cidade de Coimbra”. Acredita que Coimbra ainda pode vir a ser um local perfeito para se viver e para se trabalhar.

Rui Nuno Castro jogou hóquei em patins por mais de 20 anos e sempre na Secção de Patinagem da Associação Académica de Coimbra, equipa que teve o privilégio de capitanear e onde ainda exerceu o cargo de dirigente associativo.

Depois de ter desempenhado cargos de direcção em multinacionais e em grandes grupos empresariais, tanto em Portugal como na Europa.

Actualmente é CEO e co-fundador da Invisiwall e preside à AlphaCoimbra, uma associação sem fins lucrativos fundada por empreendedores que tem por missão dinamizar e acelerar o ecossistema de inovação eempreendedorismo da região de Coimbra.

cristas

A eleição ocorreu no dia em que  CDS-PP elegeu hoje mais de 1.100 delegados ao 27.º Congresso, numa votação que, em cinco distritais, elegeu simultaneamente novas lideranças.

O regulamento estabelece, nos artigos 3.º e 4.º, que “os presidentes das Comissões Políticas das Regiões Autónomas, os presidentes das Comissões Políticas Distritais e Concelhias” podem “passar a sua inerência de presidente do órgão a outro elemento do respetivo órgão”.

A lista de delegados por inerência inclui: membros da mesa do Congresso, o presidente do partido e os restantes membros eleitos em Congresso para os órgãos nacionais, os deputados, em efetividade de funções, à Assembleia da República, às Assembleias Legislativas das Regiões Autónomas e ao Parlamento Europeu, que tendo sido originariamente eleitos não tenham perdido ou renunciado ao mandato, bem como aqueles que se encontrem em funções há mais de 60 dias seguidos ou alternados.

Têm também assento como delegados, por inerência, os presidentes das Comissões Políticas das Regiões Autónomas, os presidentes das Comissões Políticas Distritais e Concelhias, os secretários-gerais adjuntos, os presidentes das Organizações Autónomas do partido e organismos equiparados, os presidentes das Câmaras e das Assembleias Municipais, os membros do Governo da República e os membros dos Governos Regionais.

A inerência é ainda atribuída ao primeiro vereador em cada Câmara Municipal, o primeiro membro de cada Assembleia Municipal, os presidentes das Juntas de Freguesia, os “membros do Senado, os fundadores e os antigos Presidentes do Partido, que se encontrem filiados”.

Por outro lado, são delegados eleitos ao Congresso “os filiados eleitos pelos Conselhos Regionais das Regiões Autónomas e pelas Assembleias Concelhias”, pelas Organizações Autónomas, pelos colaboradores militantes dos serviços centrais do partido, pelos núcleos de emigrantes, ou, “caso não estejam os mesmos constituídos, 3 delegados pela Europa e 3 de fora da Europa, a organizar pela COC”.

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