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Região de Coimbra contesta opções da CCDRC

Notícias de Coimbra | 8 anos atrás em 07-04-2016

O Conselho Intermunicipal da Comunidade Intermunicipal da  Região de Coimbra (CIM RC) contesta as opções da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) na elaboração do Plano de Ação para a Regeneração Urbana (PARU).

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Segundo a informação enviada a NDC pela CIM RC, na reunião descentralizada, realizada hoje, quinta-feira, na Câmara Municipal de Soure, os presidentes dos 19 Municípios da CIM RC criticaram o facto do PARU assumir o concelho como área (limitada) de ação, já que pretendem um nível de intervenção mais alargado, de modo a contemplar outras zonas do território que administram.

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A CIM RC considera que “Com o atual teor, o aviso dos PARU da CCDRC é castrador dos projetos de regeneração urbana necessários e em preparação na maioria dos concelhos, pelo que é necessária uma reavaliação do documento e, acima de tudo, que seja definido um (novo) plano que reflita as reais necessidades da Região de Coimbra”.

Os autarcas consideram inaceitável a perca de autonomia sobre os espaços territoriais de incidência dos PARU uma vez que ao limitar a ação às sedes de concelho poderá contrariar-se as estratégias de desenvolvimento delineadas para os territórios.

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Recorde-se que o PARU tem com objetivo apoiar a melhoria do ambiente urbano por via da reabilitação física do edificado destinado a habitação, comércio, serviços, equipamentos de utilização coletiva e do espaço público com intervenções de regeneração urbana a desenvolver nas ruas, quarteirões ou praças, nos centros históricos.

O fomento de dinâmicas que envolvam e atraiam as populações, melhorem a qualidade de vida e propiciem animação económica é outro dos objetivos do PARU que no caso da Região de Coimbra, considera o CI da CIM RC, está comprometido devido às opções tomadas pela CCDRC.

A qualificação do ponto de vista ambiental e urbanístico das áreas degradadas ou em declínio, bem como das áreas industriais abandonadas, garantindo, também, a conservação integrada do património cultural são preocupações que os autarcas querem ver atendidas num cenário de defesa da coesão territorial e de
desenvolvimento ambiental sustentável dos centros urbanos.

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