Coimbra

Rede de Castelos do Mondego quer ser produto turístico

Notícias de Coimbra | 10 anos atrás em 21-11-2013

A Rede de Castelos e Muralhas do Mondego quer estruturar-se como um produto turístico, agregando à história dos monumentos a cultura e gastronomia da região, disse hoje o presidente do Turismo Centro de Portugal.

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“Queremos estruturar um produto turístico novo e diferenciador” disse à Agência Lusa Pedro Machado, aludindo à Rede de Castelos e Muralhas do Mondego, cujo primeiro congresso decorre na sexta-feira na Figueira da Foz.

De acordo com Pedro Machado, a Rede vai ao encontro das pretensões do Turismo Centro de Portugal na agregação do património histórico e cultural da região a entidades dinamizadoras de projetos, desde autarquias a empresas privadas, entre outras.

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Integram a rede monumentos e sítios históricos de Pombal, Penela, Miranda do Corvo, Coimbra e Figueira da Foz, mas a intenção é que outros locais sejam agregados, frisou.

Uma ideia que Pedro Machado considerou que “tem pernas para andar” diz respeito à possibilidade de virem a existir unidades de alojamento nos sítios históricos, a exemplo do que sucede em Óbidos ou Alcobaça.

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“Porque não na Rede de Castelos do Baixo Mondego?”, inquiriu.

Já António Tavares, vereador com o pelouro da Cultura da autarquia da Figueira da Foz – cidade que integra a rede, não com castelos, mas com as muralhas que constituíam a linha de defesa da costa – sustentou que com “imaginação e criatividade pode fazer-se um trabalho interessante”.

O congresso, que decorre ao longo do dia de sexta-feira, no Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz, inclui painéis sobre a estratégia que a Rede deverá seguir ou o património como um valor identitário e cultural e apresentações sobre o Castelo de Pombal, necrópole de Miranda do Corvo e Torre de Anto (Coimbra).

O programa integra ainda, entre outras comunicações, uma apresentação sobre a importância da valorização do património para o desenvolvimento social e económico dos lugares e uma denominada “Rotas Temáticas: Turismo cultural como gerador de desenvolvimento económico e social”.

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