NDC teve acesso ao documento que vai para aprovação na reunião da Câmara Municipal de Coimbra e revela as condições impostas pela autarquia para voltar a concessionar o café e esplanada da Praça da República
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A CMC decidiu manter a base de licitação em 1 500 Euros. O prazo da concessão continua a ser de 5 anos, com a possibilidade de renovação por mais 5 anos. A partir do 4º ano a autarquia fica com o direito de resgate da concessão, mediante o pagamento de uma indemnização ao concessionário.
Ao contrário do que aconteceu no anterior concurso que teve como vencedor a GoodVibes, o factor preço deixa der o único item a apreciar pelo júri do concurso.
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Assim, agora o factor preço conta com um ponderação de 70%, a variedade e qualidade dos produtos prestados vale 20% e a qualidade e originalidade do conceito fica com os últimos 10%.
Para evitar que o próximo concessionário se “esqueça” de pagar as rendas, a CMC elevou o montante da garantia bancária, que neste procedimento vai ser fixada em 50 000 Euros.
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A abertura do concurso público terá de ser submetida à aprovação da Assembleia Municipal de Coimbra, cuja próxima reunião está marcada para 29 de março.
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