É já no próximo dia 16 de julho que terá início a ação de formação e de treino de competências do projeto TRANSCREATIVA, financiado no âmbito do programa Interreg IV B, e com organização conjunta da Câmara Municipal de Coimbra, Instituto Pedro Nunes e Universidade de Coimbra (UC).
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Sob o tema “ Competências para as Indústrias Culturais e Criativas”, a formação destina-se a capacitar jovens para a atuação no âmbito das Indústrias Culturais e Criativas com a formação e/ou reforço de competências básicas, tecnológicas e empreendedoras. Um dos objetivos principais será procurar melhorar a empregabilidade ou a promoção do autoemprego de jovens.
Esta primeira ação de formação destina-se a treinar um conjunto de competências, seguindo um processo de aprendizagem modular que decorrerá em quatro sessões, de seis a oito horas diárias, a realizar nos dias 16 , 18, 21 e 25 de JULHO, em Coimbra.
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As atividades a desenvolver serão muito práticas (seguindo metodologias de “aprender, fazendo” ou “resolvendo problemas”), permitindo aos jovens o desenvolvimento e posterior implementação e resolução de problemas reais de entidades associadas ao setor do Património e Herança Cultural.
A partir de um desafio concreto, da parte de uma entidade da cidade, que procura uma solução para uma necessidade sentida, estabelece-se um percurso de aprendizagem em equipa e o trabalho de procura e integração de conhecimento, apontando o reforço de competências tão complementares como capacidade de análise, de síntese e de comunicação; gestão de conflitos e negociação; criatividade e gestão da mudança; prototipagem e competências técnica de design e uso de TIC ou ainda a definição de modelos de negócio, treino de construção e apresentação de ideias de negócio/ projetos ou a validação de pressupostos.
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Esta formação é um desafio orientado a todos aqueles que pretendem reforçar as suas competências, básicas, técnicas e empreendedoras, capitalizando as suas trajetórias de formação e procurando alargar a sua rede social, por forma a melhorar as suas condições de empregabilidade em setores estratégicos para o desenvolvimento regional ou a que se atrevam a criar o seu próprio emprego, de forma sustentada. Tem como público-alvo essencialmente estudantes, desempregados e recém-licenciados, com idades até 30 anos, com trajetórias de formação diversificadas, em áreas e com experiências formativas diferentes e/ou complementares: Arqueologia, Arquitetura, Artes, Ciências Sociais, Comunicação, Design, Gestão Cultural, História, Tecnologias da Informação, Turismo e outras relevantes.
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