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PSP apanha autores de grafites na Alta de Coimbra

Notícias de Coimbra | 5 anos atrás em 01-02-2019

A PSP identificou dois suspeitos de serem autores de ‘graffiti’ no Centro Histórico de Coimbra e apreendeu diverso material relacionado com a prática desses atos, divulgou hoje o Comando de Coimbra daquela força policial.

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A identificação dos dois suspeitos – um homem e uma mulher – ocorreu através da Esquadra de Investigação Criminal da PSP de Coimbra, que, no decorrer da investigação, efetuou buscas domiciliárias “nas residências associadas aos suspeitos”, disse hoje aquela força policial, em nota de imprensa enviada à agência Lusa.

Na investigação, foram localizadas “e apreendidas várias dezenas de latas de tinta, utensílios utilizados nessa prática e cadernos com esboços de desenhos existentes nos edifícios desta cidade”, bem como 110 doses individuais de liamba (estupefaciente), uma balança de precisão e várias embalagens utilizadas para a droga, refere a PSP de Coimbra.

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Em maio de 2017, a agência Lusa divulgou o problema das pichagens na Alta de Coimbra, assistindo-se, nos últimos anos, a uma proliferação de ‘graffiti’ em locais como o criptopórtico romano, a Sé Velha e a Igreja de São Salvador, tudo em zona classificada como Património Mundial.

Na altura, o presidente da Câmara de Coimbra, Manuel Machado, apelou às autoridades para reforçarem a atuação nesta área, por forma a serem punidos “os prevaricadores”.

Já a PSP referiu também no momento dessa reportagem que estava atenta ao fenómeno,”ao orientar os seus esforços para um policiamento preventivo de visibilidade, sem prejuízo da vertente da investigação criminal”.

A PSP tinha identificado sete indivíduos suspeitos de picharem ou grafitarem paredes em Coimbra nos últimos cinco anos.

Na nota de imprensa hoje publicada, o Comando Distrital de Coimbra sublinha que, em 2017, houve uma difusão nos meios de comunicação social de “atos de vandalismo em vários edifícios históricos”, situação que “indignou e preocupava moradores, visitantes e as autoridades locais”.

“As várias situações reportadas deram origem a um processo-crime cuja investigação foi levada a efeito pela Esquadra de Investigação Criminal de Coimbra sob a direção do DIAP [Departamento de Investigação e Ação Penal] de Coimbra, sendo que das diligências de investigação” resultaram “a identificação dos autores dos atos ilícitos”, salienta a PSP.

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