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PSD de Coimbra defende IC6, A13 e nova estação ferroviária como prioridades

Notícias de Coimbra | 10 anos atrás em 13-02-2014

O Itinerário Complementar 6, uma nova estação em Coimbra B e a gare intermodal do Mondego, a modernização/eletrificação da linha entre Pampilhosa e Figueira e a conclusão da autoestrada 13 devem ser obras prioritárias, defendeu hoje o PSD de Coimbra.

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A comissão política distrital do PSD e os deputados sociais-democratas eleitos por Coimbra analisaram o relatório do grupo de trabalho nomeado pelo Governo sobre as infraestruturas de elevado valor acrescentado e, embora reconheçam no documento obras fundamentais para a região, lamentam a inexistência de outras.

Num documento hoje tornado público, o PSD de Coimbra diz ainda ser necessário a plataforma logística de Pampilhosa–Souselas e a remodelação do IC2 (itinerário complementar).

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O PSD destaca a inclusão, neste relatório, de um “conjunto de projetos com particular importância para Coimbra (Comunidade Intermunicipal e para a região Centro), como o IP3/autoestrada Coimbra–Viseu, o Metro Mondego, a conclusão do plano de modernização da linha do Norte (troço Alfarelos – Pampilhosa), a conclusão do plano de modernização do corredor Aveiro – Vilar Formoso / Linha da Beira Alta ou os vários projetos do Porto da Figueira da Foz, incluindo plataformas logísticas.

Os sociais-democratas destacam ainda a abertura ao tráfego civil da base de Monte Real e a modernização e eletrificação da linha do Oeste (e ligações à Celbi/Soporcel).

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“Existem, no entanto, algumas ‘ausências’ de projetos de infraestruturas que não podem deixar de ser referidas, por corresponderem, igualmente, a infraestruturas que não podem deixar de ser consideradas como de ‘elevado valor acrescentado’ e serem prioridades essenciais para desbloquear constrangimentos inaceitáveis”, diz o PSD, apontando as obras.

O IC6 Coimbra–Covilhã, defende a distrital, é uma “via rodoviária essencial para assegurar o desenvolvimento económico do eixo Coimbra-Covilhã e ‘centro interior’, com destaque para o alto distrito de Coimbra e distrito da Guarda (eixo Arganil/Pampilhosa da Serra-Oliveira do Hospital-Seia-Gouveia).

Este território, diz o PSD de Coimbra, não é servido por qualquer linha ferroviária e é particularmente penalizado pela “perda” de acessibilidade rodoviária eficaz, o que afeta muito negativamente o tecido económico da região.

“Deverá ser ainda de recordar as ligações às sedes dos municípios mais distantes e isolados, como a Pampilhosa da Serra e desta para o IC8. Na verdade, é preciso assegurar que os municípios mais isolados e penalizados venham a ter assegurada a realização dessas ligações e o reconhecimento de medidas de equidade efetivas. Pode não ser neste plano, mas é uma questão de equidade e sustentabilidade territorial e pessoal (combate à desertificação”, refere a nota.

A nova estação de Coimbra B, indica, deve ser localizada mais a Norte, implicando a “realização de um desvio e duplicação da via em cerca de 1.000 metros”.

Defende-se ainda que a construção seja considerada na conclusão do Plano de Modernização da Linha do Norte (Alfarelos – Pampilhosa).

Entende-se também que a conclusão da A13 (até ao IP3/autoestrada Coimbra-Viseu e IC2) deveria estar incluída na autoestrada Coimbra–Viseu e o IC2 deve ser corrigido e beneficiado até ao Almegue (desnivelamento do nó com a EN341) e a nova ponte do Mondego (substituir a Ponte-Açude) deveria estar incluída na autoestrada Coimbra–Viseu.

A plataforma logística de Pampilhosa–Souselas é outro dos aspetos defendidos pelo PSD de Coimbra e pelos deputados eleitos pelo círculo.

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