Coimbra

Presidente de Miranda do Corvo satisfeito por haver solução para Ramal da Lousã

Notícias de Coimbra | 5 anos atrás em 31-01-2019
 

O presidente da Câmara de Miranda do Corvo, Miguel Baptista, mostrou-se hoje satisfeito por existir uma solução para o antigo ramal ferroviário da Lousã, desativado no início de 2010.

PUBLICIDADE

O lançamento do concurso para as obras do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM) ocorrerá na próxima segunda-feira, em Miranda do Corvo, distrito de Coimbra, depois de o Governo ter aprovado hoje uma autorização de despesa no valor de 85 milhões de euros.

PUBLICIDADE

publicidade

“Mostramo-nos satisfeitos pelo calendário que o Governo apresentou em junho de 2017 estar a ser cumprido à risca. O investimento tem financiamento comunitário garantido e esta aprovação em Conselho de Ministros reforça a confiança de que, finalmente, haverá uma solução para o Ramal da Lousã”, disse à agência Lusa Miguel Baptista.

Esta é uma solução de “metrobus”, de autocarros elétricos, que, segundo o ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, pretende recuperar a mobilidade entre os concelhos da Lousã, de Miranda do Corvo e de Coimbra.

PUBLICIDADE

“Como sempre dissemos, a nossa exigência é de uma solução segura, rápida, cómoda e flexível, capaz de responder às necessidades das populações”, acrescentou o autarca de Miranda do Corvo, onde, na segunda-feira de manhã, o primeiro-ministro, António Costa, e Pedro Marques, procedem ao lançamento do concurso de obras entre Serpins (Lousã) e Alto de São João (Coimbra).

No final de uma reunião do Conselho de Ministros, hoje realizada, o ministro do Planeamento e das Infraestruturas anunciou a aprovação das “autorizações de despesa para o avanço imediato da obra”, através da reprogramação do programa Portugal 2020.

“A solução de ferrovia pesada já não servia a população”, considerou Pedro Marques, destacando que esta solução permitirá servir melhor as populações, é mais eficiente e tem em conta a descarbonização.

Depois dos trâmites de concursos, a obra propriamente dita “entrará pelo ano de 2020 fora”, de forma a que o sistema possa começar a ser operado em 2021, “ainda que de modo faseado”.

Related Images:

PUBLICIDADE

publicidade

PUBLICIDADE