Cidade
Prémio Municipal de Arquitetura atribuído às reabilitações da Plural e da Cerâmica Antiga de Coimbra
O Prémio Municipal de Arquitetura “Diogo de Castilho” será atribuído ex aequo, por decisão unânime do júri, aos arquitetos coautores do projeto das novas instalações da Plural, Cooperativa Farmacêutica, Alexandre Dias e Maria Amália Freitas; e aos arquitetos coautores do projeto de reabilitação do edifício da Cerâmica Antiga de Coimbra, Luisa Ribeiro, Carlos Antunes e Armandina Pedro.
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O prémio municipal vai ser entregue durante a cerimónia do Dia da Cidade, que se celebra a 4 de julho, e que tem início pelas 10:30, no Salão Nobre dos Paços do Município de Coimbra.
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O Prémio Municipal de Arquitetura “Diogo de Castilho” destina-se a premiar obras cuja conceção e qualidade arquitetónica sejam relevantes exemplos na realidade edificada do Município de Coimbra.
Assim, o júri da edição de 2019 deliberou por unanimidade atribuir este Prémio Municipal ex aequo a duas obras: as novas instalações da Plural; e a reabilitação do edifício da Cerâmica Antiga de Coimbra. O valor pecuniário total a atribuir pela Câmara Municipal de Coimbra é de 12.300€ (IVA incluído), pelo que será repartido igualmente pelas duas equipas de arquitetos responsáveis pelas obras vencedoras.
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“Enaltecendo ainda a qualidade, coerência e originalidade arquitetónica das demais obras a concurso, que de igual modo contribuem para valorizar o património arquitetónico edificado de Coimbra, o júri decidiu por unanimidade atribuir uma Menção Honrosa à obra de reabilitação de habitação unifamiliar na Rua dos Combatentes da Grande Guerra, n.º 159 a 161, em Coimbra, da autoria do arquiteto Jorge Manuel Horta e Vale Teixeira Dias”, pode ainda ler-se na ata do júri
O coletivo de jurados, constituído pelo vice-presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Carlos Cidade, pelo arquiteto designado pela Assembleia Municipal de Coimbra, António Monteiro, pela arquiteta designada pela Ordem dos Arquitetos Portugueses, Joana Vasconcelos, e pelo arquiteto designado pelo Departamento de Arquitetura da FCTUC, Luís Correia, avaliou a qualidade arquitetónica, a coerência e originalidade, a integração urbanística e a qualidade construtiva e sustentabilidade.
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