Cidade

Plataforma Anti Transfobia e Homofobia de Coimbra promoveu marcha da luta contra a homofobia e transfobia de Coimbra

Notícias de Coimbra | 5 anos atrás em 18-05-2019
Plataforma Anti Transfobia e Homofobia de Coimbra (PATH) esclarece que a marcha em defesa dos direitos dos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgéneros) é da sua responsabilidade e não do Movimento Alternativa Socialista, como, erradamente foi veiculado pela agência Lusa. Alheios ao facto, apresentamos o nosso pedido de desculpas à organização.

Foto ilustrativa

 
Caros colegas do Notícias de Coimbra. 

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Escrevo este e-mail para relatar um enorme equívoco nas notícias veiculadas sobre a 10ª marcha contra a Homofobia e Transfobia de Coimbra realizada ontem, por volta das 18 horas, pelas ruas da cidade de Coimbra. 
 

O evento foi idealizado, promovido e executado, exclusivamente e em carácter apartidário, conforme o press release enviado no dia 14 de maio, pela Plataforma Anti Transfobia e Homofobia de Coimbra (PATH), composta pelo Coletivo BH, Grupo Amnistia Internacional de Coimbra (GAIC), Grupo de Estudantes da Amnistia Internacional da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, não te prives: Grupo de Defesa dos Direitos sexuais (NTP), Rede Ex Aequo Coimbra, União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR Coimbra) e Vozes no Mundo. Além de pessoas que militam individualmente pela causa.

 
Ao contrário do divulgado pelo Notícias de Coimbra, o evento jamais ocorreu por iniciativa do partido MAS – que nunca esteve presente em qualquer reunião da Plataforma, tampouco tem algum contacto com a organização. Não obstante, foi inventado um lema para a Marcha que também não foi criado pelos organizadores. Reforço, todas as informações corretas foram enviadas por press release previamente ao Notícias de Coimbra, conforme e-mail que aqui segue, assim como para a Agência Lusa. Ainda que não fosse, faz parte do jornalismo sério e comprometido cobrir um evento com a seriedade e cuidado que a nossa profissão exige, como bem sabem. 
 
Ainda que a notícia tenha sido comprada pela Agência Lusa, o Notícias de Coimbra é juridicamente corresponsável pelo equívoco jornalístico da notícia produzida pela agência, o qual gera consequências sérias para a organização do evento, principalmente para entidades participantes que não podem promover atos com entidades governamentais ou partidárias. Nesse sentido, pedimos, por gentileza, a correção imediata da notícia, a fim de minimizar os danos que inevitavelmente surgirão com a veiculação inverídica nos veículos de imprensa pelo país. 
 
Sabemos que o nosso direito de reparação jamais alcançará a mesma dimensão promovida pelo imediatismo da notícia factual. Ainda assim, nos serve de apoio para justificarmos qualquer problema que poderá surgir pela divulgação deste trabalho. Sendo assim, ficamos no aguardo de uma reposta de vossa instituição
Alexandre Neubauer
Coordenador GAIC
Grupo Amnistia Internacional de Coimbra”

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