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Política

Pedro Coimbra acusa Governo de continuar de costas voltadas para o distrito…de Coimbra

Notícias de Coimbra | 10 anos atrás em 04-04-2014

O líder do PS de Coimbra acusou hoje o Governo de continuar de costas voltadas para os projetos considerados prioritários para o distrito: metro Mondego, ligação em autoestrada até Viseu e a conclusão dos IC6, 7 e 37.

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“As notícias que o Governo apresenta sobre as prioridades de investimento para os próximos anos continuam a ser pobres e a pecar por defeito naquilo que ao distrito diz respeito”, lamentou à agência Lusa Pedro Coimbra.

O Governo aprovou na quinta-feira um conjunto de 59 investimentos prioritários a concretizar nos próximos oito anos, que envolvem um investimento global de 6.067 milhões de euros, a maioria dos quais nos setores marítimo-portuário e ferroviário.

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As prioridades estão estabelecidas num relatório elaborado pelo Grupo de Trabalho para as Infraestruturas de Elevado Valor Acrescentado (GTIEVA) que o Governo enviará para Bruxelas e cujas linhas gerais foram apresentadas pelo ministro da Economia numa conferência de imprensa.

O presidente da Federação do PS de Coimbra salientou que importa “priorizar e clarificar” os três projetos considerados fundamentais para o distrito de Coimbra, sobre os quais o “Governo anda distraído”.

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Sobre o metro Mondego, o dirigente socialista lembrou que na primeira versão do relatório o investimento apresentado “não chegava para concluir a totalidade do projeto e, que, agora, no relatório do Governo, não está claro se o projeto vai ser candidatado ou se desapareceu”.

“Importa concretizar o projeto nas linhas urbana e suburbana”, sublinhou, reiterando que a versão final do relatório apresentado pelo Governo “não está clarificado, nem dá para perceber se o projeto mantém a dotação inicial” ou foi retirado.

Pedro Coimbra frisou ainda que a autoestrada Coimbra-Viseu é considerada prioritária e estratégica para o país e que, por isso, “devia ser absolutamente prioritário executar com fundos estruturais da União Europeia e não da forma prevista”, com recurso a investimento privado.

“Não nos parece que uma parceria público privada seja a solução, nem o Orçamento do Estado tem condições para assegurar a viabilidade do projeto”, referiu.

O dirigente socialista considerou também como prioritárias todas as acessibilidades do interior do distrito de Coimbra, que incluem o IC6, 7 e 37, cujos “investimentos fundamentais para criar equilíbrio entre o litoral e o interior e para combater esse conjunto de injustiças que têm sido evidentes em todo aquele território”.

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