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PCP pede a António Costa que “não esqueça” subsídio de risco para forças de segurança

Notícias de Coimbra | 3 anos atrás em 17-03-2021

O secretário-geral do PCP pediu hoje ao primeiro-ministro que “não se esqueça” do subsídio de risco para os trabalhadores dos serviços essenciais e das forças de segurança que estão na “primeira linha” no combate à epidemia.

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“Não se esqueça dos elementos das forças de segurança que continuam à espera do subsídio de risco”, afirmou Jerónimo de Sousa no debate com o Governo sobre política geral, na Assembleia da República, em Lisboa.

Se minutos antes, em resposta ao Bloco de Esquerda, o primeiro-ministro, António Costa, anunciou que o problema com o subsídio de risco com os trabalhadores da saúde estava em vias de ser resolvido, não se comprometeu na resposta ao líder comunista.

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Centrado nos problemas laborais, Jerónimo de Sousa afirmou que anunciada digitalização não pode significar que um “triturar” dos direitos e criticou as plataformas digitais que se fixaram em Portugal por se transformarem em “praças de jorna digitais” onde muitas vezes os trabalhadores não têm salário fixo.

E questionou o Governo sobre a situação da GroundForce, onde há mais de 2.000 trabalhadores com salários em atraso, pedindo que “trave” eventuais despedimentos coletivos.

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Ao que António Costa respondeu com a proposta, feita pela TAP, para aumentar o capital na empresa de “handling” nos aeroportos de Lisboa e Porto.

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