Nova coprodução do Teatro Académico de Gil Vicente estreia no Teatro Maria Matos
Nova coprodução do Teatro Académico de Gil Vicente estreia no Teatro Maria Matos, em Lisboa.
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A artista Urândia Aragão parte de uma investigação sobre a Declaração Universal dos Direitos Humanos para criar “Artigo 19”, um espetáculo que aborda várias questões ligadas à condição humana e aos relacionamentos, nomeadamente a “construção da imagem, as máscaras sociais, as expectativas, a opressão e a liberdade dos significados que as pessoas dão aos encontros com o outro.
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Trata-se de uma produção do Festival Alkantara, em coprodução com o Maria Matos, 1Space Project/Programa Europa Criativa, Teatro Académico de Gil Vicente, Pensamento Voador, com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian. A estreia está agendada para o Teatro Maria Matos, em Lisboa, até 9 de junho.
Urândia Aragão, artista que trabalha na área dos media, formou-se em Design e Tecnologias Gráficas na Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha (ESAD), em 2011, e em Design de Interfaces Multimédia, na Universitat Pompeu Fabra, de Barcelona (Espanha), em 2005.
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Tem desenvolvido trabalhos a solo e em colaboração desde 2005, e a sua pesquisa procurar articular diferentes elementos, desde o desenho, escrita, fotografia e vídeo, com o trabalho do corpo.
A criadora portuguesa fez residência artística em Coimbra no âmbito do processo de investigação e criação de “um liquido que queria ser sólido” que decorreu em Portugal, Palestina, Congo, Alemanha e África do Sul, e que foi apresentado no TAGV integrado no projeto Internacional “Conceitos e Dispositivos de Criação em Artes Performativas” organizado pelo Teatro Académico de Gil Vicente, entre novembro de 2015 e julho de 2016.
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