Movimento de Midões insiste numa ajuda mais rápida às vítimas

Notícias de Coimbra | 6 anos atrás em 21-12-2017

O Movimento Associativo de Apoio às Vitimas dos Incêndios de Midões (MAAVIM), em Tábua, disse hoje que estão ainda “muitos problemas” por resolver nas zonas atingidas pelo fogo de outubro, pedindo aos poderes públicos que “intervenham com rapidez”.

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“O nosso empenho é total para colaborar e minimizar o impacto e a tristeza dos prejudicados pelos incêndios, para que o futuro seja mais risonho, repetindo que já passou demasiado tempo, sendo os movimentos particulares e coletivos, como o nosso, a estarem no terreno a minimizar os impactos da tragédia”, afirma em comunicado o MAAVIM.

O movimento lamenta, por outro lado, não ter ainda recebido “qualquer resposta para agendamento de reuniões” com os ministros da Agricultura, Luís Capoulas Santos, e do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, bem como da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, presidida por Ana Abrunhosa.

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“Esperamos que a qualquer momento nos escutem e sobretudo que intervenham com rapidez”, sublinha a organização, cujo presidente, o empresário Fernando Tavares Pereira, foi recebido na quarta-feira, na Assembleia da República, em Lisboa, pelo Grupo de Trabalho de Acompanhamento da Temática da Floresta Portuguesa e dos Incêndios.

Segundo a nota, “todo os partidos presentes estavam completamente de acordo com” as reivindicações da associação, o que lhe dá “mais vontade de continuar a ajudar a população que tanto sofreu” devido ao incêndio que atingiu Tábua e outros concelhos da região Centro, nos dias 15 e 16 de outubro.

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“Pedimos, por isso, uma visita aos locais afetados, mais uma vez, para se resolverem muitos dos problemas que tardam em ser resolvidos, no apoio às populações afetadas”, refere.

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