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Mosteiro de Santa Clara-a-Nova dos estrangeiros

Notícias de Coimbra | 10 anos atrás em 27-05-2014

O Mosteiro de Santa Clara-a-Nova, em Coimbra, registou um aumento de 50% de entradas em 2013, sendo 70% dos visitantes “estrangeiros”, disse hoje o presidente da Confraria da Rainha Santa Isabel.

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Os visitantes estrangeiros “são sobretudo espanhóis”, mas também surgem turistas do “Brasil, Estados Unidos ou Japão”, entre outros países, informou António Rebelo, presidente da confraria, considerando que o aumento se deve a uma maior aposta na “divulgação no exterior”, principalmente “em comunidades espanholas”.

O responsável falava à margem da apresentação das comemorações das Festas da Rainha Santa Isabel deste ano, avançando que a celebração do quinto centenário da beatificação da Rainha Santa Isabel, que se realiza em 2016, vai contar com três procissões em Coimbra, em vez das duas procissões habituais que ocorrem nas festas.

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A primeira procissão começa no Mosteiro de Santa Clara-a-Nova e vai até à Igreja de Santa Cruz, sendo que depois a imagem da rainha irá para a Sé Nova, de forma a que “toda a diocese se associe à sua devoção”, explicou António Rebelo, acrescentando que posteriormente o andor regressa ao mosteiro, na “Procissão de Regresso”.

As Festas da Rainha Santa Isabel de 2014, que se realizam de dois em dois anos, comemoram-se entre 01 e 13 de julho, com a Procissão Penitencial a realizar-se a 10 de julho, após uma missa no largo da Igreja da Rainha Santa Isabel, em que o cortejo termina na Igreja de Santa Cruz.

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A imagem da Rainha Santa estará exposta na Igreja de Santa Cruz entre 11 e 13 de julho, das 08h00 às 20h00, sendo realizada no último dia a procissão de regresso do andor ao Convento de Santa Clara, após uma missa presidida pelo bispo de Coimbra, Virgílio Antunes.

De acordo com António Rebelo, são esperadas “mais de cem mil pessoas” em cada uma das procissões, referindo que, apesar de ser um evento religioso, “a restauração, a hotelaria e o comércio beneficiam” com as comemorações.

Para além das cerimónias religiosas, haverá a segunda edição da Gala das Rosas, no Teatro Académico de Gil Vicente, a 7 de julho, com o intuito de angariação de fundos para “custear as obras de restauro da igreja da Rainha Santa Isabel”, contou António Rebelo.

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