Câmaras

JSD Coimbra contra cortes da autarquia PS

Notícias de Coimbra | 10 anos atrás em 07-01-2014

A JSD de Coimbra manifesta-se contra decisões do poder municipal,”num momento em que os jovens pouco acreditam na política e quando cada vez é maior o seu divórcio com a causa pública, o orçamento que o actual executivo apresenta materializa o pior que há na política: durante uma campanha eleitoral conquistou-se a confiança das pessoas para logo depois se defraudarem as expectativas e se romperem todos os compromissos.”

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Os jovens do partido laranja alegam que “em 15 anos, nunca orçamento algum apresentou um corte tão significativo nas rubricas do Desporto e da Juventude, sendo esta segunda a área mais penalizada de todo o orçamento: A rubrica do Desporto é reduzida para metade, perdendo mais de 2 milhões e 700 mil euros; na Juventude a redução é ainda mais drástica com um corte de quase 90%. A par disso, cria-se um novo posto de Chefe de Divisão para a Juventude, esquecendo que a política de juventude não pode nem deve reduzir-se aos poucos empregos destinados a dois ou três jovens do partido do regime.”

A recém eleita concelhia da Juventude Social Democrata da cidade dos estudantes salienta que “o corte alarga-se ainda ao associativismo juvenil e estudantil onde a mais antiga Associação de Estudantes da Europa sofre um corte de financiamento de mais de 75%, perdendo cerca de 160 mil euros de apoio relativamente ao ano 2013. A verba de 47.500 euros a que a Associação Académica de Coimbra tem direito só tem igual se recuarmos à execução orçamental de 1998, quando o velho Dr. Machado ainda mantinha os estudantes no lugar com pouco mais de 22 mil euros entregues”.

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A nota imprensa da JSD enviada a NDC diz  “que os socialistas “violam a deliberação apresentada pela deputada Joana Martins e aprovada por larga maioria (com o voto favorável da bancada socialista) a 27 de Dezembro de 2012 que previa a inclusão de uma verba de 200 mil euros para criação de um Orçamento Participativo Jovem. Mais uma proposta que o Dr. Machado incluiu no seu programa político e, menos de 100 dias depois, mais uma promessa esquecida.”

A estrutura liderada por Alexandre Abrantes conclui que “Mais do que Opções do Plano, a Assembleia votou um convite aos jovens de Coimbra para que abandonem a cidade que os viu nascer, rejeitando a aposta na qualidade de vida e reduzindo Coimbra à velha visão de cidade provinciana onde já não mora a esperança da juventude”.

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