Coimbra

José Miguel Ferreira exige que Região de Coimbra defenda Hospital Compaixão e Ramal da Lousã

Notícias de Coimbra | 4 anos atrás em 08-06-2020

Em Assembleia Intermunicipal da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra (CIMRC), José Miguel Ferreira, em representação de Miranda do Corvo, alertou que se exigia “uma posição forte do órgão relativamente ao Hospital Compaixão e Ramal da Lousã”, deixando ainda críticas pelo facto das grandes rotas pedestres da CIM “esquecerem Miranda do Corvo”.

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 Relativamente ao Hospital Compaixão, o eleito pelo PSD recordou que a unidade hospitalar “está pronta há mais de um ano e tem sido ignorada pela Ministra da Saúde Marta Temido, cabeça de lista do PS nas últimas eleições”. 

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José Miguel Ferreira recorda que “a população do Pinhal Interior Norte não tem nenhuma unidade de saúde deste género, estando condenada às filas de espera dos Hospitais Centrais e fincado claramente prejudicados. Exige-se que o governo faça um protocolo como existe com entidades e situações semelhantes em Oliveira do Hospital e Mealhada. A CIM não pode ignorar esta problemática, sendo obrigatório pressionar o governo”.

Já relativamente ao Ramal da Lousã, o advogado e gestor mirandense alertou que “para dar resposta ao impacto económico do COVID-19, é expectável o aumento de fundos europeus e de investimento público e que, por isso, exige-se uma enorme pressão por parte da CIM e da Região para, finalmente, se concluir a obra. Inclusivamente, deve já pensar num alargamento da rede a Condeixa-a-Nova e Mealhada”.

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Por fim, o autarca mirandense deixou clara a sua crítica às grandes rotas pedestres promovidas pela CIMRC. 

José Miguel Ferreira recordou que “Miranda do Corvo é internacionalmente reconhecida pelos seus percursos pedestres, tendo mesmo merecido a organização do Campeonato do mundo de Trail Running em 2019. Apesar de tamanha potencialidade, a CIM decidiu criar 700kms de grandes rotas mas resolveu esquecer o concelho”.

Para o eleito do PSD, é ainda mais espantoso que a CIM mesmo criando uma grande uma Grande Rota da Espiritualidade consiga esquecer o concelho do distrito que tem “rotas dignas de campeonato do mundo e o único templo do mundo aberto a todas as religiões, ateus e agnósticos”.

 

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