No dia 26 de Setembro de 2018 a Juventude Comunista Portuguesa lançou um comunicado exigindo explicações sobre o modo de reabertura das Cantina Amarela, com a exigência, entre outras, de que estas tivessem refeição social.
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Estas cantinas reabriram no passado dia 28 de Fevereiro, e, apesar de um abaixo-assinado promovido pelos estudantes da Universidade de Coimbra, que contou com mais de 800 assinaturas, é agora certo de que não terá prato social.
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Isto só demonstra a falta de vontade e/ou incapacidade da UC de atender às necessidades dos estudantes, acusa a JCP.
A Juventude Comunista frisa que, “apesar da importância da reabertura destas cantinas, o problema das longas filas e longos tempos de espera manter-se-á, pois não existirá a refeição mais completa e mais barata, de que os estudantes mais precisam”.
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“Mesmo persistindo o problema do subfinanciamento da Acção Social Escolar (ASE), graças às políticas de sucessivos governos PS, PSD e CDS, o mínimo que se exige à UC é que resolva de facto o problema essencial da falta de cantinas”, exige a JCP.
A UC deverá encontrar condições para que a Cantina Amarela tenha refeição social, pois só assim se começará a atenuar o problema gritante das filas e tempos de espera para almoçar, conclui a JCP.
Recordamos que, apesar da obra não estar concluída, João Gabriel Silva aproveitou o seu último dia na reitoria da Universidade de Coimbra para reabrir a Cantina Amarela, que agora é cinzenta.
Para já, apenas estão disponíveis dois espaços para venda de “baguetes, bolos e bebidas”.
É necessário concluir a construção de 3 espaços de restauração. Falta, por exemplo, a”oferta vegetariana”, prometida em 2017.
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