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Ex-diretor do Museu da Presidência na Cultura do Centro até indicação contrária .

Notícias de Coimbra | 6 anos atrás em 17-05-2018

 O antigo diretor do Museu da Presidência da República manter-se-á em funções enquanto não for comunicado à Direção Regional de Cultura do Centro que ele não as pode exercer, disse hoje a diretora deste organismo, Celeste Amaro.

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Foto Público

“Enquanto não me comunicarem que ele não pode exercer funções”, o ex-diretor do Museu da Presidência da República Diogo Gaspar continuará na Direção Regional de Cultura do Centro (DRCC), onde trabalha, em regime de mobilidade, desde fevereiro deste ano, pelo período de um ano, disse hoje à agência Lusa a diretora da DRCC, Celeste Amaro.

O Ministério Público acusou hoje o antigo diretor do Museu da Presidência da República Diogo Gaspar de participação económica em negócio, falsificação de documento, peculato, tráfico de influência e branqueamento de capitais.

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A informação consta da página na internet da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL), que adianta ter acusado quatro arguidos, entre os quais o ex-diretor do Museu da Presidência (Diogo Gaspar), por abuso de poder, participação económica em negócio, falsificação de documento, peculato, tráfico de influência e branqueamento de capitais.

Entende o MP que “está suficientemente indiciado que, entre 2004 e 2016, o arguido que exercia funções no Museu da Presidência da República (MPR) utilizou a sua posição, funções e atribuições e para obter vantagens patrimoniais e não patrimoniais indevidas, em seu benefício e de terceiros”.

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Na acusação, o Ministério Público exige a perda a favor do Estado de cerca de 7,8 mil euros, quantia indevidamente recebida pelo principal arguido e a pena acessória de proibição do exercício de funções como funcionário público.

Diogo Gaspar “está a exercer as suas funções e bem” na DRCC (com sede em Coimbra), disse ainda Celeste Amaro, que tem “acompanhado” o trabalho do antigo responsável pelo Museu da Presidência, salientando, por outro lado, que “acusação não é condenação”.

A diretora da DRCC sublinha ainda que Diogo Gaspar continua a ser “funcionário” e a ser “pago” pelo Museu da Presidência da República e não pela Direção Regional onde agora está a exercer funções, no âmbito do regime de mobilidade dos funcionários da administração pública.

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