Coimbra
Estudantes protagonizam ato silencioso pela Palestina livre durante doutoramento Honoris Causa em Coimbra

Joana Coelho marca presença na cerimónia de doutoramento de Honoris Causa, que acontece esta tarde, dia 13 de maio, na Universidade de Coimbra, para dar visibilidade ao genocídio na Palestina.
A jovem, em conversa com o Notícias de Coimbra, explicou que, apesar de ter comparecido sozinha, rapidamente se juntaram outras pessoas ao ato simbólico. “Infelizmente nenhuma causa se faz sozinha”, referiu.
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Segundo a ativista, o protesto pretende sensibilizar os três chefes de Estado presentes (de Portugal, Espanha e Itália) para o que descreve como “um genocídio na Palestina ocupada”.
“Achei que não havia melhores pessoas para lembrar que o reconhecimento do Estado da Palestina é urgente, porque as pessoas estão a morrer à fome e a ser bombardeadas constantemente”, afirmou.
Durante a entrada no recinto, a manifestante conta ter sido abordada por agentes à paisana que lhe retiraram uma das bandeiras que transportava. “Foi uma bandeira que pedia uma Palestina livre e que recusava o autoritarismo que a população vive todos os dias”, explicou.
Relativamente à presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, a ativista lamentou não ter tido oportunidade de dialogar com o chefe de Estado.
Veja o direto do Notícias de Coimbra:
Joana Coelho marca presença na cerimónia de doutoramento de Honoris Causa, que acontece esta tarde, dia 13 de maio, na Universidade de Coimbra, para dar visibilidade ao genocídio na Palestina.
A jovem, em conversa com o Notícias de Coimbra, explicou que, apesar de ter comparecido sozinha, rapidamente se juntaram outras pessoas ao ato simbólico. “Infelizmente nenhuma causa se faz sozinha”, referiu.
Segundo a ativista, o protesto pretende sensibilizar os três chefes de Estado presentes( de Portugal, Espanha e Itália) para o que descreve como “um genocídio na Palestina ocupada”.
“Achei que não havia melhores pessoas para lembrar que o reconhecimento do Estado da Palestina é urgente, porque as pessoas estão a morrer à fome e a ser bombardeadas constantemente”, afirmou.
Durante a entrada no recinto, a manifestante conta ter sido abordada por agentes à paisana que lhe retiraram uma das bandeiras que transportava. “Foi uma bandeira que pedia uma Palestina livre e que recusava o autoritarismo que a população vive todos os dias”, explicou.
Relativamente à presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, a ativista lamentou não ter tido oportunidade de dialogar com o chefe de Estado.
Veja o direto do Notícias de Coimbra:
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