Coimbra

Encontros de Maio celebram há 10 anos cultura popular de Condeixa

Notícias de Coimbra | 8 anos atrás em 18-05-2016

 

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Os Encontros de Maio celebraram, este ano, a sua décima edição, constituindo um evento integrado e reconhecido no calendário cultural do município de Condeixa-a-Nova, que pretende promover a cultura popular, preservando usos e costumes que caraterizam a identidade de Condeixa.

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A X edição dos Encontros de Maio – Mostra Concelhia de Folclore e e Cultura Popular decorreu no passado fim de semana, no Cine-teatro de Condeixa, com a participação de doze grupos nos dois dias do evento.

“Os diferentes grupos culturais concelhios apresentam e representam, tornam presente, a herança que nos foi legada e cuja recuperação devemos assumir como defesa, divulgação e afirmação identitária da nossa singularidade como comunidade”, assinalou Liliana Pimentel, vereadora da Cultura e vice-presidente da Câmara de Condeixa.

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No sábado à noite atuaram o Grupo Etnográfico da Freguesia de Anobra, o Grupo de Cantares de Condeixa da ASA, Grupo de Cantares da Freguesia de Vila Seca, Grupo ComCordas da ASA, Grupo de Concertinas do Mondego/ Venda da Luísa e o Grupo Folclórico e Etnográfico da Casa do Povo de Condeixa.

No domingo foi a vez de atuarem o Orfeão Dr. João Antunes, Grupo Folclórico e Etnográfico de Belide, Grupo de Bandolins da Casa Museu Fernando Namora, Grupo de Cantares de Anobra “EnCanta”, Tuna e Cantares de Ega e, ainda, o Rancho Folclórico e Etnográfico de Eira Pedrinha.

Este ano, a X Edição dos Encontros de Maio subordinou-se ao tema “10 Anos de História”, assinalando a passagem de uma década de celebração das tradições de Condeixa.

“Durante o encontro e sempre em ambiente de grande festa, os diversos grupos culturais concelhios propõem uma visita guiada às tradições, saberes ou crenças populares expressas em provérbios, contos, canções e danças. Mostram, numa arqueologia da memória, velhas práticas culturais das pequenas comunidades aldeãs, conservadas através do tempo e passando de geração em geração, mediadas por lendas, cânticos, mitos, hábitos (incluindo festivos e gastronómicos), ou simples utensílios domésticos e de trabalho, brinquedos e brincadeiras, enfeites”, destacou ainda  a vereadora Liliana Pimentel, enaltecendo o papel dos grupos tradicionais no êxito da iniciativa que, anualmente, conta com a participação de centenas de pessoas.

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