As crianças do Pré-Escolar e 1º Ciclo do Agrupamento de Escolas de Mortágua comemoram o Dia Mundial da Árvore com a plantação de 21 árvores ao longo do percurso pedestre da ribeira em Fraga, também conhecido por “passadiços de Mortágua”.
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O percurso, com uma extensão de cerca de 2km, fica situado a escassas centenas de metros do centro da Vila, sendo caracterizado pela riqueza da flora ribeirinha e abundância de árvores, como freixos, choupos, carvalhos, entre outros. Além de proporcionar boas caminhadas, numa paisagem marcada pelo verde, a água e frondoso arvoredo, possui ainda equipamentos de urban fitness, plateaus e bancos para descansar, zona de merendas.
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As crianças plantaram medronheiros, loureiros, amendoeiras, carvalhos e cedros, e no final, regaram. As Educadoras e os Professores aproveitaram o momento para dar algumas informações sobre o processo de crescimento das árvores e os seus benefícios para a vida das pessoas e das aves.
As árvores foram inicialmente plantadas na zona envolvente à Escola Básica de Mortágua, e depois transferidas para o horto municipal. Agora vão dar sombra e beleza a locais do percurso pedestre que estavam menos guarnecidos de sombra.
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O Presidente da Câmara Municipal, Júlio Norte, o Diretor do Agrupamento de Escolas, Rui Parada da Costa, o Sub-Diretor, Rui Alcino, marcaram presença neste ato simbólico, mas pleno de significado.
Júlio Norte sublinha a importância das crianças, desde cedo, perceberem a importância das árvores na nossa existência, que nos dão oxigénio, sombra, frutos, madeira para as nossas casas, e qualidade de vida. Daqui a uns anos, quando aqui passarem, vão ver estas árvores crescidas e dizer que foram elas que plantaram”.
Segundo Júlio Norte, com a questão das alterações climáticas, é fundamental que as novas gerações estejam na vanguarda das preocupações ambientais e ecológicas, e destaca o exemplo da jovem sueca Greta Trunberg, de apenas 16 anos. “O seu exemplo, a sua coragem, a sua determinação, é algo muito inspirador para as nossas crianças e jovens, e está a mobilizar os jovens de todo o mundo. É preciso ouvir os seus gritos de alerta e começar a agir agora, sensibilizando para comportamentos e práticas que sejam amigos do ambiente, para não chegarmos a um ponto de não retorno”.
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