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Covid-19: Testes antigénio prosseguem nas escolas que permanecem abertas

Notícias de Coimbra | 3 anos atrás em 25-01-2021

O processo de testagem à covid-19 nas escolas prossegue para alunos e funcionários em todos os estabelecimentos que continuam abertos para filhos de trabalhadores essenciais no contexto da pandemia, adiantou hoje o Governo.

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“Na sequência das deliberações do Conselho de Ministros da passada quinta-feira, o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação informam que o processo de testagem prossegue nas escolas de acolhimento para filhos e outros dependentes dos trabalhadores de serviços essenciais e que servirão refeições aos alunos abrangidos por apoios no âmbito da Ação Social Escolar. Serão priorizados, tal como definido no plano inicial, os estabelecimentos de ensino localizados em concelhos de risco extremamente elevado”, lê-se numa nota hoje divulgada pelo Ministério da Educação.

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Devido ao agravamento da pandemia de covid-19 nas últimas semanas, o Governo decidiu na passada semana o encerramento das escolas de todos os níveis de ensino por 15 dias, até 08 de fevereiro, como forma de travar o avanço das infeções.

O encerramento teve início dois dias depois do arranque de um processo de testagem massivo com testes antigénio (testes rápidos).

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A nota esclarece que o processo permanece em curso nos estabelecimentos de ensino que se mantenham abertos.

A suspensão das atividades letivas presenciais por 15 dias, sem que possam ser substituídas pelo ensino à distância, por determinação do Governo, motivou críticas, sobretudo dos colégios privados, que se preparavam para manter os seus alunos em aulas até terem recebido ordem em contrário do Ministério da Educação.

Em conferência de imprensa na quinta-feira, véspera do encerramento, o ministro defendeu o modelo presencial como insubstituível e preferível ao ensino online, pelo que a opção recaiu sobre um ajustamento do calendário escolar, antecipando uma pausa letiva e adiando por uma semana as férias do verão.

O ministro Tiago Brandão Rodrigues reconheceu que os alunos não receberam ainda todos os computadores prometidos pelo Governo para que tenham condições para aceder a aulas online, mas recusou que essa tenha sido a justificação para optar por férias antecipadas.

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