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Coimbra

Coimbra vai acolher sessões de narração de contos e música ao vivo com cenário digital

Notícias de Coimbra | 3 anos atrás em 08-09-2021

O projeto chama-se “almanākh“, e trata-se de um conjunto de três espetáculos performativos, organizados pela Associação Recortar Palavras, a decorrer em Coimbra, durante o mês de setembro. 

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Estes espetáculos são pensados de forma a convergir numa união temática que aborda as questões do passado, da História do Município e de Portugal, pretendendo que o público se reconheça como raiz deste património, que possa passar o testemunho das recolhas e memórias apresentadas, assim como refletir sobre o nosso presente e o conceito de Humanidade. 

Para tal, a criação artística focou-se nos contos históricos e lendas, parte integrante da cultura de um povo, considerados pela UNESCO Património Cultural Imaterial, sendo imprescindível a realização de esforços para a sua preservação. Focou-se também no património ao nível de monumentos da cidade e distrito de Coimbra e da beleza do enlace entre História, fantasia e compreensão do mundo.   

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E, por fim, mas com a mesma importância, focou-se nas vivências interartísticas, através dos cruzamentos de diversas artes, que, de forma harmoniosa, estabelecem elos culturais, pela valorização da arte como um todo, pela construção de uma sociedade criativa e culturalmente consciente. 

Os espetáculos serão realizados em três momentos e dias distintos, ao ar livre, unindo escrita, narração oral, música, contos históricos, lendas, dança, luzes, e cenário digital projetado ao vivo (vídeo mapping) numa mistura de várias linguagens artísticas tendo como suporte e palco monumentos do património histórico de Coimbra, nomeadamente: 

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O primeiro espetáculo terá lugar no Pátio do Castilho, junto à Torre de Almedina, no dia 17 de setembro de 2021, pelas 21h. O segundo será nos Jardins do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, no dia 19 de setembro de 2021, pelas 21h e por último passará pelo Museu Nacional Machado de Castro, no dia 25 de setembro de 2021, às 21h. 

O primeiro espetáculo será direcionado à época de Coimbra bárbara, moura e moçárabe. O segundo, a Coimbra enquanto cidade mítica e emblemática, dando enfoque ao Mondego. O terceiro, a Coimbra enquanto cidade com o passado mais ilustre da História de Portugal. 

Cada espaço terá uma criação artística única, original e significativa para aquele monumento e seu simbolismo, sendo todas as narrativas adaptadas ou criadas tendo em conta a época histórica. O mesmo com a música e escolha de instrumentos, com as coreografias de dança e com image mapping. 

Como tal, para além da recolha, o projeto integrará adaptações, criações originais e guiões únicos, com o respeito e dignidade que a temática merece. 

A equipa é constituída por cerca de 20 elementos, tendo em conta narradores, bailarinos, coreógrafos, músicos, técnicos multimédia, técnicos de luz, de som, etc., todos eles exercendo a sua criatividade na região de Coimbra. Tendo como criativos Alice Cardoso (pesquisa, escrita e narração oral), Vânia Couto (pesquisa, música e encenação) e Alex Lima (pesquisa e vídeo mapping), a equipa é constituída ainda por: Liliana Machado, Helena Amaral, Sofia Souto Moniz, Luís Figueiredo, Alice Cruz, Lucas Borges, Inês Cardoso, Mafalda Pinto, Bonga, Vera Silva, Nilce Carvalho, Inês Cardoso, Ana Leonor Vieira, Beatriz Poeira, Leonor Simões, Madalena Alves, Maria Inês Poeira, Maria Inês Prata, Mariana Gonçalves, Mafalda Pinto, Maria Santos e Jorge Alexandre. 

Os espetáculos são gratuitos para o público, com reservas prévias em: recortarpalavras@gmail.com e direcionados a adultos e jovens maiores de 6 anos. 

Para a realização deste evento inovador que irá enriquecer culturalmente Coimbra, a Recortar Palavras conta com a parceira da Associação Catrapum Catrapeia e da Escola de Dança Arte e Corpo, a colaboração da MAFIA – Federação Cultural de Coimbra, do Museu Nacional Machado de Castro, do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha e o apoio da Câmara Municipal de Coimbra. Teve também o apoio por mecenato cultural da Associação RUAS, da União de Freguesias de Coimbra, da Bookpaper, da Nova Gama (Pastelarias Vasco da Gama), da PRÁXIS, da EFAPEL, da Bluepharma, de Fangas – Restaurante, da Taverna de Almedina e da EvoHouse, que se juntaram em prol da cultura, apostando na qualidade do projeto “almanākh 

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