A Comissão Política Distrital da JSD Coimbra diz-nos que “teve conhecimento através da comunicação social de que o metro do Porto vai construir mais 2 linhas, num investimento que ronda os 287 milhões de euros. O poder político do Norte está assim de parabéns pelo desenvolvimento que conseguiu atrair para a sua região”.
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Prossegue a JSD: Infelizmente, a força e atitude reivindicativa demonstrada pelo norte contrasta em absoluto com a fraqueza e a inércia que o poder político de Coimbra teima em apresentar. Os autarcas de Coimbra, Lousã e Miranda do Corvo preferem ficar calados perante mais uma afronta do governo central que continua a ignorar o nosso distrito e as nossas populações.
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Para Coimbra, e para o sistema de mobilidade do mondego, só ouvimos falar em estudos e mais estudos de milhões de euros, num claro desperdício de dinheiros públicos típico de quem apenas quer empurrar os problemas com a barriga para a frente, lamentam os “laranjinhas”.
Ao invés de estarem calados com medo do governo socialista, os autarcas de Coimbra, Lousã e Miranda do Corvo e os responsáveis da CIM deveriam estar a exigir a melhoria dos transportes públicos na cidade e na região, com a obrigatória resolução do problema causado pelo governo de José Sócrates na Linha da Lousã”.
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Com representantes autárquicos medíocres, a nossa região continua a atrasar-se face às restantes regiões que, com trabalho e exigência, vão conseguindo infraestruturas essenciais ao seu desenvolvimento. Coimbra está transformada numa região sem voz, que mais parece um fantasma incapaz de se fazer respeitar junto do poder lisboeta, conclui a JSD em comunicado enviado a NDC.
A estrutura liderada por João Paulo Oliveira afirma ainda: Exige-se mais. Precisamos de líderes capazes de defender os interesses do distrito, capazes de colocar Coimbra acima de qualquer proteção ao governo, exigindo respeito e captando desenvolvimento essencial para a fixação de pessoas e criação de emprego no distrito.
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