Coimbra

Coimbra fora da lista de novas lojas da Mercadona em 2022

Notícias de Coimbra | 2 anos atrás em 04-04-2022

A Mercadona está a avançar com o seu plano de expansão e anunciou a abertura de dez novas lojas em cinco novos distritos, num investimento de 150 milhões de euros, mas nenhum dos estabelecimentos previstos para este ano será em Coimbra. Entretanto, a cadeia de supermercados espanhola mantém, em avaliação nos serviços da autarquia conimbricense, um processo para a instalação de uma loja no Atrium Solum. 

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O primeiro espaço aberto este ano inaugura já amanhã, dia 5 de abril, em Guimarães, é o segundo da cadeia na cidade berço e a 30ª loja em Portugal.

A Mercadona já anunciou a localização das restantes inaugurações durante 2022 e na região Centro está Viseu, mas Coimbra, apesar das negociações em curso conhecidas, fica de fora pelo menos para já. Além de Viseu e Guimarães, Oeiras, Setúbal, Montijo, Santarém, Santa Maria da Feira, Caldas da Rainha, Braga e Póvoa de Varzim completam a lista das cidades que vão receber as lojas espanholas. As datas de abertura ainda não foram divulgadas. 

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Com estas aberturas, no âmbitos das quais serão criados 650 postos de trabalho, a Mercadona vai chegar a cinco distritos onde ainda não tinha presença: Lisboa, Setúbal, Leiria, Santarém e Viseu. Além disso, a Mercadona revela que vai alargar a presença em Braga, Porto e Aveiro.

De referir que a marca deu entrada com um pedido na Câmara Municipal de Coimbra que está neste momento em análise. A vereadora com o pelouro do urbanismo, Ana Bastos, confirmou hoje ao Notícias de Coimbra, que no âmbito do processo foi feito um pedido de esclarecimento ao departamento jurídico e que o mesmo já voltou aos serviços. “Após a avaliação que ainda tem de ser feita, será apresentada a proposta final”, sublinhou. 

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Quanto à localização parece que não haverá mesmo volta a dar,  apesar de já ter sido tornado público que o Atrium Solum não é a escolha predileta do executivo. Já, em outubro do ano passado, quando o assunto foi abordado numa reunião de Câmara por um munícipe, a vereadora tinha dito que este é “um processo longo e complexo”. Segundo Ana Bastos, o anterior executivo autorizou um pedido de informação prévia “que é vinculativo”, havendo por isso “porta aberta para o licenciamento”.

“Neste momento, o que estamos a analisar são questões de pormenor, porque a grande decisão já está tomada, a 11 de março de 2021”, referiu, explicando, no entanto, que o projeto de arquitetura está retido no seu gabinete, “por levantar algumas questões”.

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