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Coimbra: Empreitada de requalificação da Calçada de Santa Isabel obriga a condicionamentos de trânsito

Notícias de Coimbra | 3 anos atrás em 15-11-2020

A obra de requalificação da Calçada Santa Isabel vai obrigar a condicionamentos e cortes de trânsito pedonal e rodoviário, que começam já amanhã e prolongam-se até ao dia 20 de abril de 2021. Os cortes e condicionamentos foram planeados tendo em conta as seis fases definidas para a execução da obra, que pressupõe a requalificação integral da Calçada de Santa Isabel, com intervenções ao nível de todas as infraestruturas. A autarquia vai implementar um plano de sinalização temporário, com o objetivo de identificar as zonas de intervenção, bem como as alterações à normal circulação do trânsito e de forma a sensibilizar e alertar os transeuntes e automobilistas.

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A primeira fase da obra de requalificação da Calçada de Santa Isabel já está concluída e não foram necessários quaisquer condicionamentos. A segunda fase arrancou na semana passada e os trabalhos a realizar vão obrigar ao corte da faixa de rodagem no troço da calçada que vai desde o acesso ao Mosteiro de Santa Clara-a-Nova até junto do Convento São Francisco. Estes condicionamentos vão permitir a execução de trabalhos de escavação, execução do novo coletor, enterramento de cabos elétricos, telecomunicações e substituição dos pavimentos existentes. A previsão é que a faixa de rodagem fique mesmo cortada até ao final da terceira fase da empreitada, isto é, até 30 de janeiro de 2021, sendo apenas permitida a circulação pedonal num corredor próprio para esse fim.

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Com esta interrupção, irá verificar-se um aumento do fluxo de trânsito no troço mais estreito da Calçada de Santa Isabel (desde o início do arruamento até à proximidade da zona de acesso ao Largo Senhora da Esperança, no sentido ascendente), zona essa que não permite a circulação simultânea de veículos nos dois sentidos, pelo que será necessária a instalação de um sistema de semaforização temporário. Nesta fase, será ainda permitida a circulação viária, nos dois sentidos, a quem morar no final da Calçada de Santa Isabel, na extensão máxima de 90m. Será, para isso, instalado, no final do arruamento, o sinal de trânsito proibido, com indicação da exceção a moradores. E, claro, haverá também sinalização adicional e outros elementos físicos ao longo do troço, de forma a que a informação seja clara para todos os utilizadores da via. Será, ainda, garantido um corredor devidamente vedado e protegido, para a circulação de peões e acesso às edificações existentes.

Recorde-se que esta empreitada foi inicialmente adjudicada à empresa Tomás de Oliveira – Empreiteiros, S.A., mas uma vez que o adjudicatário mostrou dificuldades em iniciar os trabalhos, foi aprovada a cessão da posição contratual à empresa Toelta, Gestão de Investimentos e Concessões, S.A. Trata-se de uma empreitada que visa melhorar a mobilidade pedonal na cidade, nomeadamente através da melhoraria das condições de conforto, acessibilidade e segurança pedonal na zona, que representa um investimento de cerca de um milhão de euros. A obra está integrada no Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU) de Coimbra, e visa requalificar cerca de 5600 m2, que incluem todo o espaço da referida via – desde a cota mais elevada (Rua Mendes dos Remédios) até à cota mais baixa (Rua Carlos Alberto Pinho de Abreu) – a plataforma de acesso ao Convento de Santa Clara-a-Nova, a Travessa de Santa Isabel e as escadas de acesso ao Largo da Nossa Senhora da Esperança.

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