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Ciclo de Teatro Amador regressa aos palcos em Cantanhede

Notícias de Coimbra | 6 anos atrás em 21-02-2018

 

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A quarta jornada do Ciclo de Teatro Amador de Cantanhede está agendada para o próximo fim-de-semana com seis espetáculos, entre os quais duas estreias de grupos cénicos que iniciam a sua participação no certame promovido pela Câmara Municipal.

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É assim que, já no próximo sábado, 24 de fevereiro, a partir das 21h30, o Grupo de Teatro São Pedro sobe ao palco do auditório do Centro Paroquial de S. Pedro, em Cantanhede, para representar pela primeira vez Da Mouraria a Alfama, um musical que retrata as tradições dos bairros típicos de Lisboa, na primeira metade do séc. XX.

Escrita por Dulce Sancho, Sónia Silva e Leonor Moura, a peça desenrola-se em torno da vida de uma família migrante originária de Ovar que se muda para Lisboa em busca de melhores condições de vida, gente simples com um quotidiano que permite mostrar o dia-a-dia das mais típicas zonas alfacinhas.

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Outra estreia é a de Três em Lua-de-mel e Outros Sketches, comédia que o Grupo de Teatro Renascer do Centro Social de Recreio e Cultura da Sanguinheira vai representar para a sua comunidade no salão paroquial local, também às 21h30 de sábado.

O espetáculo tem como personagem central Madalena, que, já casada em segundas núpcias, é confrontada com o regresso do primeiro marido, que ela julgava morto num acidente de avião. É então que os acontecimentos se precipitam numa casa onde vários equívocos geram a maior das confusões.

Igualmente no sábado, à mesma hora, o Grupo de Teatro da Associação Cultural e Desportiva do Casal cumpre a sua ação de itinerância na sede do Clube União Vilanovense para representar “Confissões” e “Vamos Cortar na Casaca – 2018”, dois originais de Manuel da Silva Barreto.

Confissões” é uma comédia em que várias personagens com diferentes maneiras de entender o que é ou não é pecado vão à confissão, onde tentam provar ao Padre Confessor que as suas eventuais falhas só podem ser culpa de outrem. Já “Vamos Cortar na Casaca 2018” é uma rábula a partir de uma entrevista a presidentes de três entidades políticas – de âmbito nacional, municipal e local –, que são confrontados com perguntas embaraçantes da parte de jornalistas, munícipes e fregueses.

Ainda no sábado, às 21h30, o Cordinha d’Água, Teatro do Rancho Folclórico “Os Lavradores” de Cordinhã apresentará “Eva, a Pequena Estrela”, um original de Manuel Tomé, no Pavilhão Multiusos de Febres.

A história de Eva, uma menina de seis anos, desenrola-se entre o Brasil e Portugal, quando ela entra inocentemente num porão de um barco de traficantes de animais que a leva até Terras de Vera Cruz. Peça centrada no convívio da criança com os bichos, “num enredo impregnado de ternura, lealdade, amizade, amor e, sobretudo, de vontade de vencer”.

A jornada de sábado inclui a visita do Grupo de Teatro Experimental “A Fonte”, de Murtede, à Associação Juvenil do Zambujal e Fornos para apresentar Tudo isto é Teatro.

Com início às 21h30, na sede da Associação Cultural e Recreativa do Zambujal, a peça é da autoria de Cristina Serém, que contou para o efeito com a colaboração de outros elementos do grupo. Tudo isto é Teatro é uma composição de quatro quadros revisteiros que têm como aliciante “uma constante e divertida interação com o público. Dois desses quadros recriam programas televisivos em que “a seriedade dos factos relatados contrasta com os equívocos a que dizem respeito”, enquanto os outros se reportam “a grandes aventuras ocorridas numa floresta que gera o contexto propício a enganos, situações hilariantes e surpresas. Um espetáculo de pendor popular bem ao jeito do Grupo de Teatro Experimental “A Fonte”.

No domingo, 25 de fevereiro, é a vez de o Grupo de Teatro “As Fontes do Zambujal” da Associação Juvenil do Zambujal e Fornos se deslocar ao salão do Centro Social e Polivalente de Ourentã para representar O Funeral das Bestas.

Com início às 15h30, esta comédia de Jorge Gomes de Oliveira tem como cenário o suposto velório de um empresário endinheirado, onde a viúva recebe pessoas das múltiplas relações do falecido. Equívocos e revelações inesperadas geram situações hilariantes que adquirem ainda maior expressão face à solenidade do momento.   

 

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