Política
Castanheira Barros recebido pelo presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social
Castanheira Barros queixou-se à ERC de vários órgãos comunicação social de âmbito nacional ( jornais , rádios e televisões) “não abrangendo a Agência Lusa nem a comunicação social de âmbito regional, que tem noticiado a minha passagem por diversas regiões do País, incluindo as Regiões Autónomas da Madeira e Açores”.
O Advogado está “convicto de que irá ser aberto um processo e que o mesmo se irá traduzir numa censura da ERC ao que tem sido o denominador comum dos jornais , rádios e televisões de âmbito nacional , ou seja, uma despudorada discriminação de tratamento relativamente aos diversos projetos de candidatura já apresentados publicamente e, pior ainda , em relação a notícias de página inteira ou de grande destaque acerca de indivíduos que nem sequer ainda afirmaram a intenção de se candidatarem a Presidente da República”.
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É a segunda vez que Castanheira Barros apresenta uma queixa à ERC , tendo a primeira vez acontecido quando foi candidato à Presidência do PSD e “estava a ser excluído das entrevistas realizadas pela RTP em sinal aberto aos candidatos, apesar de ter sido o primeiro dos 4 candidatos a apresentar a sua candidatura”.
A RTP acabou por incluir à última hora e na sequência da queixa então apresentada a entrevista conduzida por Judite de Sousa e que foi vista por mais de 600.000 pessoas apesar de ter ocorrido à mesma hora de uma final Porto – Benfica em futebol , o que denota o interesse dos portugueses em conhecerem as minhas ideias, conclui Castanheira Barros.
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O expoente máximo da discriminação entre potenciais candidatos a Presidente da República verifica-se na TVI com o tempo de antena que há anos vem concedendo a Marcelo Rebelo de Sousa, com a entrevistadora Judite de Sousa, reiteradamente, a empurrá-lo para a Presidência da República, situação que já está a ser comentada depreciativamente pela comunicação social estrangeira, acrescenta o candidato que já recolheu mais de 2 mil assinaturas.
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