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Saúde

Campanha em 1.200 farmácias sensibiliza até março para diagnóstico precoce da dor

Notícias de Coimbra | 4 anos atrás em 06-02-2020

 O alerta da população para a importância de um diagnóstico mais precoce da dor, enquanto fator diferenciador no sucesso das terapêuticas, é o lema da campanha nacional envolvendo 1.200 farmácias que vai estender-se até março, foi hoje anunciado.

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Denominada “De 0 a 10. Quanto dói?”, a campanha quer aproveitar “a relação de proximidade e confiança que a farmácia estabelece com cada um dos seus utentes” para transformar “o farmacêutico num profissional de saúde de fácil acesso para, desde logo, ajudar a identificar o tipo e intensidade da dor”.

Segundo o comunicado dos promotores, a capacidade do farmacêutico para “funcionar como o primeiro contacto na cadeia de saúde pode possibilitar uma antecipação do diagnóstico e, consequentemente, a minimização da dor ou encaminhamento para acompanhamento médico especializado”.

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Citando um estudo da Universidade do Porto, o comunicado aponta que “Portugal gasta 4.610 milhões de euros anuais com tratamentos, baixas e reformas antecipadas devido à dor crónica”.

Promovida pela Cooprofar – Cooperativa dos Proprietários de Farmácia juntamente com as Farmácias, a campanha é também dotada de uma vertente informativa e formativa, “procurando clarificar os diferentes tipos e origens da dor, bem como explicar de que forma os utentes podem participar mais ativamente no seu próprio tratamento”.

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A par destas medidas, serão organizadas “ações de formação destinadas a profissionais de farmácia, com o objetivo de dotá-los de maiores competências para ajudar os seus utentes no combate à dor”, lê-se na nota de imprensa.

Enfatizando ser a dor “um dos fatores que mais influencia a qualidade de vida das pessoas, com implicações relevantes na vertente familiar e laboral”, a nota de imprensa acrescenta que a “dor crónica afeta mais de três milhões de portugueses, sendo a segunda doença mais prevalente no país, responsável por quase 50% de todas as ausências do trabalho e 60% de incapacidade permanente para trabalhar”.

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