A candidatura Briosa 100%, concorrente às eleições para os órgãos sociais da AAC/OAF emitiu um comunicado para reafirmar que “assumiu o compromisso perante os sócios de fazer uma campanha construtiva, privilegiando o debate de ideias”.
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A verdade é que, apesar dos vários convites para debates dirigidos a ambas as candidaturas, estes têm sido sistematicamente aceites por nós mas não assim pela Lista A, contribuindo para uma campanha pouco esclarecedora, adianta a oposição a José Eduardo Simões.
As listas de Nuno Oliveira recorda que sempre “manifestou o propósito de que esta campanha decorresse com “alma académica”, garantindo-se a igualdade de acesso aos cadernos eleitorais e à identificação dos respectivos sócios. A verdade é que a Comissão Eleitoral rejeitou até ao momento o fornecimento dos contactos de telemóvel e email dos sócios, mesmo tendo conhecimento de que a candidatura afecta aos actuais órgãos sociais tem utilizado estes meios para propaganda eleitoral. Lamentavelmente, este procedimento desigualitário já se tinha verificado aquando do debate SAD/SDUQ, em que apenas os órgãos sociais em funções tiveram acesso a estes contactos.”
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Assim, a Briosa 100% manifesta a sua profunda discordância com este tratamento diferenciado de que as candidaturas têm sido alvo, pouco condizente com uma Instituição de Utilidade Pública como é a AAC/OAF.
Por isso, assume compromisso de “alterar os Estatutos da AAC/OAF no sentido de assegurarmos a mais ampla participação possível dos sócios no acto eleitoral: permitindo a regularização das quotas até ao dia das eleições; propondo uma Comissão Eleitoral independente e eleita em sede de Assembleia-Geral; alterando o procedimento do voto por correspondência, mediante o estabelecimento de prazos mais alargados para o exercício do direito de voto”, visando ” fazer da Académica uma Instituição mais democrática, mais participativa, mais transparente”.
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Segundo as actas da comissão eleitoral, já disponíveis no site da Briosa, o advogado Luís Filipe Pereira representa a Lista B e Ricardo Costa a A, ambos sem direito a voto. Apesar da comissão estar sob fogo amigo e inimigo, NDC sabe que os novos embates podem causar algumas baixas.
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