Bom fim de semana com alguma neve e muita chuva!
No seguimento do contacto com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) realizado hoje, 7 de dezembro, pelo Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS) da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), prevê-se, para os próximos dias, o “agravamento das condições meteorológicas”
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Vamos ter “Chuva forte e persistente nas regiões do Norte e do Centro no domingo, 10 de dezembro, e segunda-feira, 11 de dezembro”.
A Chuva forte vai carir em todo território do Continente a partir madrugada de segunda-feira,11 de dezembro, até ao final da manhã desse dia
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A queda de neve nos pontos altos da Serra da Estrela na segunda-feira, atingindo a cota de 800/1000 metros de altitude ao longo desse dia, é uma boa notícia para quem desejar passear nesta região.
Vento forte de sudoeste, a partir da tarde de domingo e durante segunda-feira, com rajadas até 90 km/h, na generalidade do Norte e Centro, e muito forte, com rajadas até 110 km/h, nas terras altas do Norte e do Centro, rodando gradualmente de quadrante para noroeste e diminuindo de intensidade, é que era dispensavel, pelo que devemos estar atentos.
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Quem anda pelo mar ou pela praia que tenha cuidado com a agitação marítima na segunda-feira com ondas de altura superior a 5 metros em toda a costa ocidental.
Por estes dias pode contar com muito frio: Coimbra pode contar com temperaturas entre os 7 e os 14 graus. Na Figueira da Foz vão variar entre os 8 e os 17 graus. Na Torre, Serra da Estrela, a mínima será de 0 graus e a máxima de 4.
Sendo assim, há que ter cuidado com o piso rodoviário escorregadio e eventual formação de lençóis de água e gelo.
Existe a possibilidade de cheias rápidas em meio urbano devido a acumulação de águas pluviais ou insuficiência de escoamento dos sistemas de drenagem
A Possibilidade de inundação por transbordo de linhas de água nas zonas historicamente mais vulneráveis também não pode ser posta de lado.
Podem ainda acontecer Inundações de estruturas urbanas subterrâneas devido a deficiências de drenagem; Danos em estruturas montadas ou suspensas; Dificuldades de drenagem em sistemas urbanos, nomeadamente em períodos de preia-mar;Possibilidade de queda de ramos ou árvores em virtude de vento mais forte; Possibilidade de acidentes na orla costeira; Ocorrência de fenómenos geomorfológicos causados por instabilidade de vertentes devido à saturação dos solos e à perda de consistência.
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