É verdade! A até aqui discreta e intransponível Fundação Bissaya Barreto sentiu necessidade contratar uma agência de comunicação. Para quê, pergunta o e-leitor?
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Não, não foi para tratar da imagem da princesa dos plátanos, que continua bela e formosa. Talvez seja para tentar atenuar os estragos causados pelo fim mais do que anunciado do Instituto Superior Bissaya Barreto, para explicar porque ainda não se pronunciou sobre a transladação do busto do fundador, que vai sair da rotunda do Portugal dos Pequenitos para onde o irmão Manuel Machado entender ou para atenuar as notícias que estão na forja sobre a grave crise financeira que enfrentam algumas das sociedades detidas pela instituição.
A empresa escolhida por Patrícia Viegas do Nascimento chama-se Símbolo de Memória, agência de comunicação que tem como gerente João Bandeira, um dos mais conceituados empresários da Lousã, que voltou a integrar os órgãos sociais da AAC/OAF, onde já tinha estado com João Moreno.
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O sócio que dá a cara pela empresa é o conhecido Miguel Nuno Santos, assessor de comunicação da Ideal Drinks (do grupo que faz parte a Idealmed) e fundador da Agenda Setting, em conjunto com José Diogo, da empresa que assessora Manuel Machado e Rui Fonseca, que assume o mesmo tipo de funções junto de Emídio Guerreiro, na Secretaria de Estado da Juventude e Desporto, onde Diogo e Miguel com deram cartas durante o consulado do socialista Laurentino Dias.
Declaração de interesses: O director de NDC foi gerente da Símbolo de Memória, tendo renunciado à mesma em fevereiro de 2011 para se dedicar a novos projectos.
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