O Município de Arganil anunciou hoje a conclusão das obras de requalificação da Zona Industrial da Relvinha, que envolveram um investimento de 750 mil euros, comparticipado por fundos comunitários.
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A empreitada incidiu sobre na “reabilitação da rede viária e infraestruturas que servem o Polo Este daquele espaço de atividade económica”, com o objetivo de aumentar a “atratividade, a captação de novos investimentos” e a “fixação da população” do concelho, refere a autarquia de Arganil, do distrito de Coimbra.
A requalificação da Zona Industrial, no Sarzedo, a cerca de cinco quilómetros de Arganil, permitiu a melhoria das “condições de atividade” e competitividade das empresas, que se reflete num “aumento da competitividade e atratividade” da zona.
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As obras “permitem dar resposta às necessidades sentidas por todos aqueles que trabalham e se movimentam neste parque industrial, criando mais e melhores oportunidades para os empresários que se encontram ali instalados”, sublinha Luís Paulo Costa, presidente da Câmara Municipal de Arganil.
O trabalho envolveu a “pavimentação de troços e arruamentos”, “reforço da sinalização”, “criação de passeios e lugares de estacionamento, bem como a substituição da rede de distribuição de água, a requalificação da rede de águas pluviais e o tratamento de taludes”, especifica o município em nota de imprensa enviada hoje à agência Lusa.
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Entretanto, a intervenção da ampliação do Polo Oeste decorre desde setembro de 2020.
O processo de ampliação da Zona Industrial da Relvinha cobre uma “área total de 600 mil metros quadrados, dos quais 240 mil metros quadrados se destinam à criação de 23 lotes, para instalação de empresas”, sendo a restante área reservada para infraestruturas e faixas de proteção, adianta a Câmara.
A empreitada de ampliação do parque está orçada em cerca de 3,5 milhões de euros, enquanto a aquisição de terrenos implica um investimento da ordem de 1,1 milhões de euros.
O projeto de reabilitação e ampliação do parque envolve um investimento global de 5,5 milhões de euros, com uma comparticipação de fundos comunitários de 4,1 milhões de euros, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).
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