Concelho mais populoso entre os 10 municípios membros da Empresa Intermunicipal de Ambiente do Pinhal Interior, o da Lousã estima desembolsar, num trimestre, perto de 250 000 euros para suprir a redução da receita cobrada aos lousanenses pela APIN no contexto das medidas requeridas pela pandemia.
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A título de exemplo, a factura para um consumo doméstico de água de 10 metros cúbicos, incorporando saneamento, baixa, mensalmente, 16,52 euros, tomando como comparação o novo tarifário da Empresa Intermunicipal do Pinhal Interior (sujeito a ajustamento a 13 de Março). Para consumo não doméstico do mesmo volume do precioso líquido, também incorporando saneamento, a redução (mensal) da factura é de 37 euros.
Suspensa a factura de Janeiro, para ser sujeita a reanálise ao abrigo de uma medida tomada a 13 de Março, a sociedade intermunicipal optou, esta semana, pela aplicação do tarifário social a todos os consumidores domésticos, para vigorar em Março, Abril e Maio, e pela redução em 80 por cento da factura dos não domésticos.
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Cada Município vai suportar perante a APIN a diminuição da receita, estando a poupança por parte dos clientes domésticos calculada, pelo menos, em 50 por cento para abastecimentos de água compreendidos entre 10 e 15 metros cúbicos. Para consumos até 10 metros cúbicos o desagravamento da despesa encontra-se estimado em cerca de 60 por cento.
A 13 de Março, os líderes dos 10 municípios adoptaram uma nova estrutura tarifária, redutora do impacto do custo dos serviços para os consumidores domésticos e para o comércio e indústria. Houve redução dos tarifários do saneamento e foi introduzido um novo escalão para os pequenos comerciantes, abrangendo os serviços de água, saneamento e recolha de resíduos.
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Até meados do mês, a factura mensal para consumo não doméstico de 10 metros cúbicos de água, incorporando saneamento, ascendia a 63,66 euros, tendo os clientes da APIN beneficiado, então, de redução de 17,20 euros.
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