Política

António Costa pede mobilização para as autárquicas e ânimo para a recuperação do país

Notícias de Coimbra com Lusa | 3 anos atrás em 28-08-2021

O secretário-geral do PS pediu hoje a mobilização de todos os socialistas para uma vitória nas eleições autárquicas, considerando que o tempo atual é de recuperação, de inconformismo na ação e não de ausência ou de desânimo.

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Este apelo relacionado com as eleições autárquicas de 26 de setembro foi transmitido por António Costa no final do seu primeiro discurso no 23º Congresso Nacional do PS, no Portimão Arena, que dedicou em grande parte às consequências da pandemia da covid-19 no país.

“O processo de vacinação abre-nos agora a esperança de manter a pandemia sob controlo, as medidas de política económica e social adotadas permitiram estabilizar a economia e o emprego, perspetivando-se um forte crescimento com convergência com a União Europeia e com os países mais desenvolvidos”, começou por dizer António Costa, antes de deixar um recado aos membros do seu partido.

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“Agora, cabe-nos fazer mais e melhor. Não somos daqueles que nos conformamos com mais do mesmo, mas, antes, somos aqueles que temos a ambição de ir mais longe, mais depressa e levar o país para a frente”, declarou o secretário-geral do PS.

Neste contexto, António Costa frisou então que “este não é o tempo para se estar ausente, mas para se estar presente”.

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“Este não é o tempo de desanimarmos. É o tempo de nos animarmos. Este é o tempo de arregaçar as mangas, não só daqueles que estão no Governo, mas também daqueles que estão nas freguesias e nas câmaras ou em todos os locais em que se pode fazer a diferença”, especificou.

Para o líder socialista, a menos de um mês das eleições autárquicas, é necessário que haja “grande mobilização” por parte do PS.

“Não somos um partido qualquer, somos o maior partido autárquico português. Somos um grande partido nacional popular. Somos o único partido que tem autarquias nos Açores, na Madeira, no Algarve, no Alentejo, Lisboa e Vale do Tejo, no Centro e no Norte”, referiu, acrescentando: “Queremos continuar a ser o maior partido nas freguesias e nas câmaras, não para pôr uma bandeira do PS, mas porque todos somos poucos para servir Portugal”.

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