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Alberto da Ponte diz que RTP terá que ter audiência de 22% em 2015

Notícias de Coimbra | 10 anos atrás em 10-12-2013

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O presidente do Conselho de Administração da RTP, Alberto da Ponte, afirmou hoje, em Coimbra, que a RTP tem que ter uma audiência de 22% em janeiro de 2015, frisando que o operador não quer ser líder do mercado nacional.

“O operador de serviço público tem que ter a preocupação de ser relevante e imprescindível”, referiu Alberto da Ponte, estando confiante que se atinja os 22% de audiência, depois de a RTP “ter saído, com dignidade e futuro, do fundo de onde bateu”.

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O novo contrato de concessão, que deverá ser assinado até ao final do ano, vem trazer “estabilidade ao operador de serviço público”, disse Alberto da Ponte, em declarações à comunicação social, à margem do colóquio ‘Os desafios dos media de serviço público’, que decorre entre hoje e quarta-feira, no Auditório da Reitoria da Universidade de Coimbra.

O presidente do Conselho de Administração da RTP salientou a necessidade de o operador ser “a melhor equipa audiovisual portuguesa”, apostar na “inovação” dentro da área e “incrementar o contacto com os cidadãos”, ao mesmo tempo em que se tem que “fazer mais com menos”.

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Alberto da Ponte sublinhou também que a RTP foi “objeto de ataques injustos e disparatados”, ao longo dos últimos dois anos, considerando que “poucas marcas teriam resistido”.

A RTP é “uma marca muito resiliente e o seu principal ativo é o carinho que os portugueses têm por ela”.

Quanto ao futuro da RTP2, Alberto da Ponte afirmou que a mesma terá “que regressar aos seus bons tempos”, com uma grelha mais orientada para as minorias e desporto, sendo que essa mudança deverá ser apresentada em fevereiro de 2014.

A participação da sociedade civil na RTP2 “será reforçada” e “80% da produção será feita no norte do país”.

O presidente da RTP defendeu ainda que a RTP Informação tem que ser “diferenciadora”, apostando-se na “vertente da proximidade”.

Durante a sessão de abertura do colóquio, na qual Alberto da Ponte participou, Sílvio Santos, da comissão organizadora da iniciativa, lembrou que, “nos últimos tempos, já só se pede aos operadores de serviço público que resistam”.

O colóquio foi organizado pelo Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX da Universidade de Coimbra e pela Faculdade de Letras.

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