Cidade

529 mil euros para a revitalização da Praça do Comércio

Notícias de Coimbra | 5 anos atrás em 08-07-2019

 

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A Câmara Municipal (CM) de Coimbra vai avançar com a empreitada de valorização e revitalização da Praça do Comércio, prevista no Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU) de Coimbra. 

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Nesse sentido, o executivo municipal aprovou, na reunião de hoje, a abertura de um concurso público com o preço base de 528.365,00 euros (a que acresce o IVA), e um prazo de execução de 180 dias.

Esta intervenção visa reabilitar um espaço urbano de grande importância estratégica no enquadramento histórico e turístico da Baixa da cidade, otimizando a sua funcionalidade, potenciando a sua utilização pedonal e melhorando o conforto e a segurança do espaço.

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 A aposta passa, então, pela criação de zonas em lajeado em torno da igreja de S. Bartolomeu que permitam a instalação de esplanadas e de outras atividades de cariz pedonal; pelo controlo do estacionamento automóvel através da introdução de pilaretes fixos e semiautomáticos, impedindo assim o acesso e estacionamento permanente no espaço central da praça; e pelo embelezamento do local, estando prevista a plantação de cinco árvores ornamentais de pequeno porte, mais especificamente magnólias, no tramo mais largo da praça.

A empreitada prevê, ainda, a substituição ou reaplicação das zonas de lajeado que se encontram danificadas; a reparação do dreno que contorna o perímetro da praça; a substituição do material atual, calcário cinza, por lajetas de granito e o alargamento dos corredores transversais ao atravessamento da praça; a revisão do sistema de recolha de lixos domésticos; a reparação das luminárias suspensas e a sua adaptação ao sistema de iluminação LED; e a modernização de alguns troços da rede de drenagem através da criação de um sistema de condutas separativas. Está ainda prevista a montagem de um estrado amovível para a realização de eventos culturais e a criação da infraestrutura elétrica de apoio ao seu funcionamento.

Todas estas alterações pretendem “a melhoria das condições de conforto e segurança da praça, o incremento da utilização pedonal das zonas envolventes da Igreja de S. Bartolomeu, a diminuição da presença de automóveis, permitindo, assim, uma maior dinâmica em torno dos estabelecimentos comerciais e restantes edificações existentes na zona, bem como contribuir de forma decisiva para a agradabilidade geral do espaço”, lê-se no projeto de execução da empreitada.

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