Coimbra

PSD de Coimbra exige “alternativas credíveis” aos críticos do encerramento de Finanças

Notícias de Coimbra | 11 anos atrás em 07-10-2013

O presidente da Comissão Política Distrital de Coimbra do PSD, Marcelo Nuno, disse hoje que “quem é contra o encerramento” de determinados serviços do Estado, nomeadamente Finanças, deve “apresentar alternativas credíveis”.

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Questionado pela agência Lusa sobre um eventual encerramento de oito repartições de Finanças no distrito, Marcelo Nuno disse acreditar na “existência de estudos e critérios” que tenham determinado essas decisões, mas optou por não fazer “comentários levianos” sobre o que não conhece em profundidade.

“O país, o Estado, não tem dinheiro para prestar o atendimento que prestava há uns anos e, por isso, tem de reafetar recursos de forma mais racional e eficiente”, afirmou.

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De acordo com o Diário de Notícias de hoje, o Governo pondera encerrar, no distrito de Coimbra, as repartições de Finanças de Pampilhosa da Serra, Penela, Penacova, Góis, Mira, Arganil, Condeixa-a-Nova e Miranda do Corvo.

“Quem é contra o encerramento disto ou daquilo deve apresentar alternativas. Mas o que fomenta as desigualdades é o Estado continuar a gastar aquilo que não pode suportar. É que depois somos todos nós a pagar”, explicou Marcelo Nuno.

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O líder distrital de Coimbra do PS, Pedro Coimbra, também abordou hoje o assunto e acusou o Governo de fomentar as desigualdades entre cidadãos e de empobrecer o território, caso se confirme o encerramento das repartições de Finanças em oito municípios do distrito.

“A confirmar-se esta notícia, desejando que tal não aconteça, o Governo está uma vez mais a fomentar as desigualdades entre cidadãos e o empobrecimento do território”, disse à agência Lusa Pedro Coimbra.

Para o socialista, trata-se “não só de um desrespeito pelas pessoas, como é também uma marca ideológica do Governo, deixando cada vez mais ao abandono os cidadãos fora dos grandes centros urbanos”.

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