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Ordem prevê finalizar em 2015 a Aldeia do Médico em Coimbra

Notícias de Coimbra | 10 anos atrás em 29-10-2013

A Secção Regional Centro da Ordem dos Médicos assinou hoje, na sua sede, o projeto de arquitetura da Aldeia do Médico, um empreendimento com residências e centro de dia para médicos e que se prevê estar pronto em 2015.

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O projeto nacional, que foi apresentado hoje, por volta das 18:30, na sede da Secção Regional Centro da Ordem dos Médicos (SRC-OM), contempla a construção de residências e de um centro de dia, destinados aos médicos de todo o país, assim 300 lugares, numa área de cerca de 11 hectares na freguesia de Trouxemil, concelho de Coimbra.

A Aldeia do Médico, que deve custar entre quatro a cinco milhões de euros, começou a ser pensada pela SRC-OM em 2005, contudo, só agora foi feito o concurso para o projeto arquitetónico e divulgados os resultados, naquilo que o presidente da secção regional, Fernando Gomes, considerou ser o “culminar de um processo longo” de um empreendimento “necessário para a cidade de Coimbra”.

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A Ordem dos Médicos vai apresentar o pedido de licenciamento à Câmara de Coimbra em novembro e a construção deverá começar em “meados de 2014”, informou Fernando Gomes, durante a conferência de imprensa realizada antes da assinatura do projeto.

O centro de dia terá capacidade para 100 utentes e as residências para 80, estando equipados com sala de enfermaria, refeitórios, ginásio com piscina, sala de banho geriátrico e espaços de convívio.

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José Ávila, vice-presidente do conselho regional, evidenciou a importância deste empreendimento por também dar resposta a médicos “que possam necessitar de apoio social e financeiro”, recordando que, entre 2007 e 2012, foram atendidos 157 médicos no Projeto de Apoio Integral aos Médicos (PAIM) da SRC-OM, que visa dar resposta a problemas de saúde, financeiros e sociais.

“Não transparece para a população em geral que possa haver médicos com dificuldades económicas”, referiu o vice-presidente da SRC-OM, considerando que, “nesta fase”, as situações de dificuldades sociais e financeiras “agudizam-se”, sendo que a “Ordem dos Médicos tem a obrigação moral e ética de ajudar quem precisa de apoio social e financeiro”.

Apesar de estar prevista a construção de um auditório com capacidade para 1500 pessoas na Aldeia do Médico, esse empreendimento foi descartado pela atual direção da SRC-OM, por considerar que, “com a existência, agora, do Convento de São Francisco não seria necessário” outro auditório para a cidade, explicou José Ávila.

O projeto de arquitetura é da responsabilidade da empresa de engenharia civil SOPSEC e dos arquitetos Pedro Mosca e Pedro Gonçalves.

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