Coimbra

ineo Start: Ecossistema de inovação criador de empresas, riqueza e emprego

Notícias de Coimbra | 8 anos atrás em 15-03-2016
14 startups com tecnologias disruptivas testaram, durante um mês, o público-alvo, o modelo de negócio e a estratégia de entrada no mercado.
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No final apresentaram-se a potenciais investidores e parceiros. A organização faz um balanço muito positivo e o desafio pode agora passar por aumentar a escala e passar a ter duas edições da iniciativa por ano.

Entre 10 de fevereiro e 11 de março, o Instituto Pedro Nunes (IPN)  acolheu várias propostas no programa de aceleração de tecnologias e ideias e negócios com mais tradição em Portugal: o ineo Start.

Juntaram-se ideias e projetos com grande potencial a formadores, empresários e investidores. A sétima edição do ineo Start, uma iniciativa conjunta do IPN, Universidade de Coimbra (UC) e jeKnowledge – Júnior Empresa da Faculdade de Ciências e Tecnologias da UC, terminou com uma apresentação pública.

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Com  objetivo de apoiar a entrada no mercado de startups com tecnologias disruptivas e modelos de negócios diferenciadores, para a edição de 2016 do ineo Start foram escolhidas 14 equipas de setores que vão desde a Saúde à Educação, da Arquitetura e Construção a Transportes, do Gaming à Biotecnologia aplicada na Farmacologia e na Reprodução, entre outros.
No Demo Day, que decorreu na tarde de 11 de março, cada um dos projetos participantes, perante uma plateia cheia, apresentou a sua proposta e respondeu às questões dos vários potenciais investidores e parceiros presentes, tais como a BusyAngels, FaberVentures, Portugal Ventures, ES Ventures, Caixa Capital, Beta Capital, Glintt, Sonae, José de Mello Saúde, IAPMEI e aCCDRC, entre muitos outros.

Carlos Cerqueira, coordenador do ineo Start, referiu na sessão de abertura do Demo Day o objetivo de com esta iniciativa conseguir “mais empresas, mais emprego e mais riqueza na região”. Os resultados comprovam-no, desde a primeira edição do ineo Start, em 2010, os 243 empreendedores, reunidos em 83 equipas, criaram 48 empresas, estando 42 ainda em atividade: uma taxa de sobrevivência de 88%.

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